As diferentes classes de espíritos: Parte I
Você conhece sobre as diferentes classes de espíritos? Não? Então aproveite
e estude conosco, pois hoje damos início a um breve estudo, dividido em
algumas partes eque visa abordar o tema, esclarecendo sobre cada uma
Diferentes Ordens de Espíritos
Um ponto capital na Doutrina Espírita é o das diferenças que existem
entre os Espíritos, sob o duplo ponto de vista intelectual e moral; seu
ensino, a esse respeito, jamais variou; não menos importante, porém,
é saber que eles não pertencem eternamente à mesma ordem e que,
em consequência, essas ordens não constituem espécies distintas:
são diferentes graus de desenvolvimento. Os Espíritos seguem a marcha
progressiva da Natureza: os das ordens inferiores são ainda imperfeitos;
depois de depurados, atingem as ordens superiores; avançam na
hierarquia à medida que adquirem qualidades, experiência e conhecimentos
que lhes faltam. No berço, a criança não se assemelha ao que será na
idade madura; entretanto, é sempre o mesmo ser.
A classificação dos Espíritos baseia-se no grau de adiantamento deles,
nas qualidades que já adquiriram e nas imperfeições de que terão
ainda de despojar-se. Esta classificação, aliás, nada tem de absoluta;
apenas no seu conjunto cada categoria apresenta caráter definido.
De um grau a outro a transição é insensível e, nos limites extremos, os
matizes se apagam, como nos reinos da Natureza, nas cores do
arco-íris ou, também, como nos diferentes períodos da vida do homem.
Podem, pois, formar-se maior ou menor número de classes, conforme
o ponto de vista donde se considere a questão. Dá-se aqui o que se
dá com todos os sistemas de classificação científica, os quais podem
ser mais ou menos completos, mais ou menos racionais e mais ou menos
cômodos para a inteligência; sejam, porém, quais forem, em nada alteram
as bases da Ciência.
Assim, é natural que, inquiridos sobre este ponto, hajam os Espíritos
divergido quanto ao número das categorias, sem que isto tenha valor
algum. Entretanto, não faltou quem se agarrasse a esta contradição
aparente, sem refletir que os Espíritos nenhuma importância ligam ao
que é puramente convencional; para eles, o pensamento é tudo;
deixam-nos a forma, a escolha dos termos, as classificações – numa palavra,
os sistemas.
Façamos ainda uma consideração que se não deve jamais perder de vista:
a de que entre os Espíritos, assim como entre os homens, há os muito
ignorantes, de modo que nunca serão demais as cautelas que se tomem
contra a tendência a crer que, por serem Espíritos, todos devam saber
tudo. Qualquer classificação exige método, análise e conhecimento
aprofundado do assunto. Ora, no mundo dos Espíritos, os que possuem
limitados conhecimentos são, como neste orbe, os ignorantes, os inaptos
a apreender uma síntese, a formular um sistema; mesmo os que são
capazes de tal apreciação podem mostrar-se divergentes quanto às
particularidades, conformemente aos pontos de vista em que se achem,
sobretudo se se trata de uma divisão, que nenhum cunho absoluto
apresente. Lineu, Jussieu e Tournefort tiveram cada um o seu
método, sem que a Botânica, em consequência, houvesse experimentado
qualquer modificação. É que nenhum deles inventou as plantas,
nem seus caracteres. Apenas observaram as analogias, segundo as
quais formaram os grupos ou classes. Foi assim que também
procedemos. Não inventamos os Espíritos, nem seus caracteres;
vimos e observamos, julgamo-los pelas suas palavras e atos,
depois os classificamos pelas semelhanças. É o que cada um teria
feito em nosso lugar. Entretanto, não podemos reivindicar a totalidade
desse trabalho como sendo obra nossa. Se o quadro que damos a
seguir não foi textualmente traçado pelos Espíritos, e se é nossa a
iniciativa, todos os elementos que o compõem foram hauridos em
seus ensinamentos; não nos restaria senão formular a disposição material.
Os Espíritos, em geral, admitem três categorias principais, ou três
grandes divisões. Na última, a que fica na parte inferior da escala,
estão os Espíritos imperfeitos que devem ainda percorrer todas,
ou quase todas as etapas; caracterizam-se pela predominância da
matéria sobre o Espírito e pela propensão ao mal. Os da segunda se
caracterizam pela predominância do Espírito sobre a matéria e pelo
desejo do bem: são os Espíritos bons. A primeira, finalmente, compreende
os Espíritos puros, os que atingiram o grau supremo da perfeição
Esta divisão nos pareceu perfeitamente racional e com caracteres bem
positivados; só nos restava pôr em relevo, mediante subdivisões em
número suficiente, os principais matizes do conjunto. Foi o que fizemos,
com o concurso dos Espíritos, cujas benévolas instruções jamais nos
faltaram. Com o auxílio desse quadro, fácil será determinar-se a
ordem, assim como o grau de superioridade ou de inferioridade dos
que podem entrar em relação conosco e, por conseguinte, o grau de
confiança ou de estima que merecem. Além disso, interessa-nos
pessoalmente porque, como pertencemos, por nossa alma, ao mundo
espírita, no qual reentraremos ao deixar nosso invólucro mortal, ele
nos mostra o que nos resta fazer para chegarmos à perfeição e ao
bem supremo. Faremos, todavia, notar que os Espíritos não ficam
pertencendo, exclusivamente, a tal ou tal classe. Sendo sempre
gradual o progresso deles e muitas vezes mais acentuado num
sentido do que em outro, pode acontecer que muitos reúnam em si
os caracteres de várias categorias, o que seus atos e linguagem tornam
possível apreciar.
Fonte: Revista Espírita, Ano I, fevereiro de 1858, nº. 2. - Allan Kardec
As diferentes classes de espíritos parte II:
Espíritos Imperfeitos
Salves os amigos leitores, no post de hoje daremos continuidade ao estudo
sobre as diferentes classes de espíritos, contudo, abordaremos aqui a
terceira ordem de espíritos, isto é, os que comumente chamamos de
TERCEIRA ORDEM – ESPÍRITOS IMPERFEITOS
Características gerais. – Predominância da matéria sobre o espírito.
Propensão para o mal. Ignorância, orgulho, egoísmo e todas as paixões
que lhes são consequentes. Têm a intuição de Deus, mas não o
compreendem. Nem todos são essencialmente maus. Em alguns há
mais leviandade, irreflexão e malícia do que verdadeira maldade. Uns não
fazem o bem nem o mal; mas, pelo simples fato de não fazerem o bem, já
denotam a sua inferioridade. Outros, ao contrário, se comprazem no mal
e se rejubilam quando uma ocasião se lhes depara de praticá-lo. Neles
a inteligência pode achar-se aliada à maldade ou à malícia; seja, porém,
qual for o grau que tenham alcançado de desenvolvimento intelectual,
suas ideias são pouco elevadas e mais ou menos abjetos seus sentimentos.
Restritos conhecimentos têm das coisas do mundo espírita e o pouco que
sabem se confunde com as ideias e preconceitos da vida corporal. Acerca
dessas coisas, não nos podem dar senão noções falsas e incompletas;
entretanto, nas suas comunicações, mesmo imperfeitas, o observador
atento encontra a confirmação das grandes verdades ensinadas
pelos Espíritos superiores. Na linguagem de que usam se lhes revela o
caráter. Todo Espírito que, em suas comunicações, trai um mau pensamento,
pode ser classificado na terceira ordem. Conseguintemente, todo mau
pensamento que nos é sugerido vem de um Espírito dessa ordem.
Eles veem a felicidade dos bons e esse espetáculo lhes constitui incessante
tormento, porque os faz experimentar todas as angústias que a inveja
e o ciúme podem causar. Conservam a lembrança e a percepção dos
sofrimentos da vida corpórea e essa impressão é muitas vezes
mais penosa do que a realidade. Sofrem, pois, verdadeiramente, pelos
males de que padeceram em vida e pelos que ocasionaram aos
outros. E, como sofrem por longo tempo, julgam que sofrerão para
sempre. Deus, para puni-los, quer que assim julguem.
Podem ser divididos em quatro grupos principais:
Décima classe. ESPÍRITOS IMPUROS – São inclinados ao mal,
de que fazem o objeto de suas preocupações. Como Espíritos, dão
conselhos pérfidos, sopram a discórdia e a desconfiança e se mascaram
de todas as maneiras para melhor enganar. Ligam-se aos homens
de caráter bastante fraco para cederem às suas sugestões, a fim de
induzi-los à perdição, satisfeitos com o conseguirem retardar lhes o
adiantamento, fazendo-os sucumbir nas provas por que passam.
Nas manifestações, dão-se a conhecer pela linguagem. A trivialidade
e a grosseria das expressões, nos Espíritos, como nos homens,
é sempre indício de inferioridade moral, se não também intelectual.
Suas comunicações exprimem a baixeza de seus pendores e, se tentam
iludir, falando com sensatez, não conseguem sustentar por muito tempo
o papel e acabam sempre por se traírem. Alguns povos os arvoraram em
divindades maléficas; outros os designam pelos nomes de demônios,
maus gênios, Espíritos do mal.
Quando encarnados, os seres vivos que eles constituem se mostram
propensos a todos os vícios geradores das paixões vis e degradantes:
a sensualidade, a crueldade, a felonia, a hipocrisia, a cupidez,
a avareza sórdida. Fazem o mal por prazer, as mais das vezes sem motivo,
e por ódio ao bem, quase sempre escolhendo suas vítimas entre as
pessoas honestas. São flagelos para a Humanidade, pouco importando
a categoria social a que pertençam, e o verniz da civilização não os forra ao
opróbrio e à ignomínia.
Nona classe. ESPÍRITOS LEVIANOS – São ignorantes, travessos, irrefletidos
e zombeteiros. Metem-se em tudo, a tudo respondem, sem se
incomodarem com a verdade. Gostam de causar pequenos desgostos
e ligeiras alegrias, de aborrecer, de induzir maliciosamente em erro,
por meio de mistificações e de espertezas. A esta classe pertencem
os Espíritos vulgarmente tratados de duendes, trasgos, gnomos,
diabretes. Acham-se sob a dependência dos Espíritos superiores,
que muitas vezes os empregam, como fazemos com os nossos servidores.
Mais que outros, parecem ligados à matéria e ser os principais agentes
das vicissitudes dos elementos do globo, quer vivam no ar, na água, no
fogo, nos corpos sólidos ou nas entranhas da Terra. Muitas vezes
manifestam sua presença por efeitos sensíveis, tais como pancadas,
movimento e deslocamento anormal de corpos sólidos, agitação do ar,
etc., o que lhes valeu o nome de Espíritos batedores ou
perturbadores. Reconhece-se que tais fenômenos não se devem a
uma causa fortuita e natural quando têm um caráter intencional e inteligente.
Todos os Espíritos podem produzir esses fenômenos, porém os Espíritos
elevados em geral deixam essas atribuições aos inferiores, mais aptos
às coisas materiais que às inteligentes.
Em suas comunicações com os homens, a linguagem de que se servem é,
por vezes, espirituosa e faceta, mas quase sempre sem profundidade.
Exploram as falhas e o lado ridículo dos homens e das coisas,
comentando-os em traços mordazes e satíricos. Se tomam nomes
supostos, é mais por malícia que por maldade.
Oitava Classe. ESPÍRITOS PSEUDO-SÁBIOS – Dispõem de conhecimentos
bastante amplos, porém creem saber mais do que realmente sabem.
Tendo realizado alguns progressos sob diversos pontos de vista, a linguagem
deles aparenta um cunho de seriedade, susceptível de iludir com respeito
às suas capacidades e luzes. Mas, em geral, isso não passa de reflexo
dos preconceitos e idéias sistemáticas que nutriam na vida terrena. É uma
mistura de algumas verdades com os erros mais absurdos, através dos
quais penetram a presunção, o orgulho, o ciúme e a obstinação, de que
ainda não puderam despir-se.
Sétima Classe. ESPÍRITOS NEUTROS – Nem bastante bons para fazerem
o bem, nem bastante maus para fazerem o mal. Pendem tanto para um
como para o outro e não ultrapassam a condição comum da Humanidade,
quer no que concerne ao moral, quer no que toca à inteligência. Apegam-se
às coisas deste mundo, de cujas grosseiras alegrias sentem saudades.
Sexta Classe. ESPÍRITOS BATEDORES E PERTURBADORES - Estes
Sexta Classe. ESPÍRITOS BATEDORES E PERTURBADORES - Estes
espíritos propriamente falando, não formam uma classe distinta pelas
suas classes pessoais. Pode caber em todas as classes da terceira ordem,
manifestam geralmente sua presença por efeitos sensíveis e físicos,
como pancadas, movimento e deslocamento anormal de corpos sólidos,
agitação do ar, etc. Afiguram-se, mais do que outros, presos à matéria.
Parecem ser os elementos principais das vicissitudes do elemento do
Globo, quer atuem sobre o ar, a água, o fogo, os corpos duros,
quer nas entranhas da terra. Reconhece-se que esses fenômenos não
derivam de uma causa fortuita ou física, quando denotam caráter
intencional e inteligente. Todos os espíritos podem produzir tais fenômenos,
mas os de ordem elevada os deixam, de ordinário, como atribuições dos
subalternos, mais aptos para as coisas materiais do que para as coisas
da inteligência; quando julgam úteis as manifestações desse gênero, lançam
mão destes últimos como seus auxiliares.
Fonte: Revista Espírita, Ano I, Fevereiro de 1858, nº. 2 - Allan Kardec e,
O Livro dos Espíritos, 14 edição de bolso, FEB, 2009 - Allan Kardec
As diferentes classes de espíritos parte III:
Espíritos Bons e Puros
Dando continuidade aos estudos a cerca das classes de espíritos,
hoje vamos pondo fim ao mesmo, trazendo elucidações a cerca
das cinco últimas classes elencadas pelos espíritos.
SEGUNDA ORDEM – ESPÍRITOS BONS
Características gerais. – Predominância do espírito sobre a matéria;
desejo do bem. Suas qualidades e poderes para o bem estão em relação
com o grau de adiantamento que hajam alcançado; uns têm ciência,
outros a sabedoria e a bondade. Os mais adiantados aliam o saber às
qualidades morais. Não estando ainda completamente desmaterializados,
conservam mais ou menos, conforme a categoria que ocupem, os traços
da existência corporal, assim na forma da linguagem, como nos hábitos,
entre os quais se descobrem mesmo algumas de suas manias. De
outro modo, seriam Espíritos perfeitos.
Compreendem Deus e o infinito e já gozam da felicidade dos bons.
São felizes pelo bem que fazem e pelo mal que impedem. O amor
que os une lhes é fonte de inefável ventura, que não tem a perturbá-la
nem a inveja, nem os remorsos, nem nenhuma das paixões más
que constituem o tormento dos Espíritos imperfeitos. Todos, entretanto,
ainda têm de passar por provas, até que atinjam a perfeição absoluta.
Como Espíritos, suscitam bons pensamentos, desviam os homens da
senda do mal, protegem na vida os que se lhes mostram dignos de
proteção e neutralizam a influência dos Espíritos imperfeitos sobre
aqueles a quem não é grato sofrê-la.
Quando encarnados, são bondosos e benevolentes com os
semelhantes. Não os movem o orgulho, nem o egoísmo, ou a ambição.
Não experimentam ódio, rancor, inveja ou ciúme e fazem o bem pelo bem.
A esta ordem pertencem os Espíritos designados, nas crenças vulgares,
pelos nomes de bons gênios, gênios protetores, Espíritos do bem.
Em épocas de superstições e de ignorância, eles hão sido elevados
à categoria de divindades benfazejas. Podem, igualmente, ser divididos
em quatro grupos principais:
Quinta classe. ESPÍRITOS BENÉVOLOS. – A bondade é neles a
qualidade dominante. Apraz-lhes prestar serviço aos homens e protegê-los.
Limitados, porém, são os seus conhecimentos. Hão progredido mais no
sentido moral do que no sentido intelectual.
Quarta classe. ESPÍRITOS DE CIÊNCIA – Distinguem-se especialmente
pela amplitude de seus conhecimentos. Preocupam-se menos com as
questões morais, do que com as de natureza científica, para as quais
têm maior aptidão. Entretanto, só encaram a Ciência do ponto de
vista da sua utilidade e jamais dominados por quaisquer paixões próprias
dos Espíritos imperfeitos.
Terceira classe. ESPÍRITOS DE SABEDORIA – As qualidade morais da
ordem mais elevada são o que os caracteriza. Sem possuírem ilimitados
conhecimentos, são dotados de uma capacidade intelectual que lhes faculta
juízo reto sobre os homens e as coisas.
Segunda classe. ESPÍRITOS SUPERIORES – Esses em si reúnem a ciência,
a sabedoria e a bondade. Da linguagem que empregam se exala
sempre a benevolência; é uma linguagem invariavelmente digna, elevada
e, muitas vezes, sublime. Sua superioridade os torna mais aptos do que
os outros a nos darem as mais justas noções sobre as coisas do mundo
incorpóreo, dentro dos limites do que é permitido ao homem saber.
Comunicam-se de bom grado com os que procuram de boa-fé a verdade
e cuja alma já está bastante desprendida das ligações terrenas
para compreendê-la. Afastam-se, porém, daqueles a quem só a
curiosidade impele, ou que, pela influência da matéria, são desviados
da prática do bem. Quando, por exceção, encarnam na Terra, é para
cumprir missão de progresso e, então, nos oferecem o tipo da perfeição
a que a Humanidade pode aspirar neste mundo.
PRIMEIRA ORDEM – ESPÍRITOS PUROS
Características gerais. – Nenhuma influência da matéria. Superioridade
intelectual e moral absoluta, com relação aos Espíritos das outras ordens.
Primeira casse. Classe única. – Os Espíritos que a compõem percorreram
todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria.
Tendo alcançado a soma de perfeição de que é susceptível a criatura, não
têm mais que sofrer provas, nem expiações. Não estando mais sujeitos
à reencarnação em corpos perecíveis, realizam a vida eterna no seio de Deus.
Gozam de inalterável felicidade, porque não se acham submetidos
às necessidades, nem às vicissitudes da vida material. Essa felicidade,
porém, não é a de ociosidade monótona, a transcorrer em perpétua
contemplação. Eles são os mensageiros e os ministros de Deus,
cujas ordens executam para manutenção da harmonia universal.
Comandam a todos os Espíritos que lhes são inferiores, auxiliam-nos
na obra de seu aperfeiçoamento e lhes designam as suas missões.
Assistir os homens nas suas aflições, concitá-los ao bem ou à expiação
das faltas que os conservam distanciados da suprema felicidade,
constitui para eles ocupação gratíssima.
São designados às vezes pelos nomes de anjos, arcanjos ou serafins.
Podem os homens pôr-se em comunicação com eles, mas extremamente
presunçoso seria aquele que pretendesse tê-los constantemente
às suas ordens.
Fonte: Revista Espírita, Ano I, Fevereiro de 1858, nº. 2 - Allan Kardec
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