sexta-feira, 10 de junho de 2016

A QUEDA DOS MÉDIUNStrabalhe em casa



Os médiuns na Umbanda e em outras correntes, também, costumam cair ou baquear por três coisas: 

a) Excesso de vaidade 
b) Ambição pelo dinheiro fácil facultado pelo mau uso da mediunidade 
c) Sexo,

 ou seja, ligações amorosas nas dependências do terreiro Temos observado, verificado mesmo, que muitos médiuns dentro do 1º e 2º caso, costumam voltar à linha justa, depois de convenientemente disciplinados pelos seus protetores. Para uns, apenas alguns trancos duros os consertam; para outros, faz-se necessário severos castigos etc, para se reintegrarem e finalmente receberem o perdão, visto terem deixado de lado tanta vaidade oca e prejudicial e tanta ambição pelo dinheiro fácil, "do santo"... Porém, no 3º caso, o perdão - salvo condições excepcionalíssimas - é difícil, é raro... Quando, por via das condições excepcionais em que conateceu o erro, alguns têm sido perdoados de consequências maiores, mas uma coisa é certa: - geralmente são abandonados pelos seus protetores, isto é "o caboclo, o preto-velho" não volta ao exercício mediúnico com eles - os médiuns que decaíram pelo sensualismo, pelo desrespeito às coisas espirituais de seus Terreiros ou de seus "congás" e, portanto, sagradas... Não adianta a esses tais "médiuns-decaídos" quererem empurrar teimosamente, nos outros, "o seu caboclo , o seu preto-velho"... Uma mancha negra persegue-os, não se apaga, ninguém se esquece do caso e, no fundo, ninguém acredita neles e mesmo os de muita boa vontade, acabam sempre duvidando de suas "mediunidades, de seus protetores etc"... Sabemos que a maior regra, a maior força que existe para um médium segurar por toda sua vida terrena a proteção de suas entidades afins, é a sua conduta reta em todos os setores, é a sua MORAL, especialmente no seio familiar... povo de aruanda

O AUXÍLIO DOS ESPÍRITOS NA VIDA MATERIAL




É frequente, nos centros espíritas, o aparecimento de pessoas que vão solicitar o auxílio das entidades espirituais para vencer dificuldades ou alcançar vantagens de ordem material, conseguindo empregos, ou realizando negócios. 

Certos presidentes de sessões e muitos espíritos, com rigorismo impiedoso, respondem que o espiritismo não tem por fim arranjar ou concertar a vida e, seguidamente, nos trabalhos os guias assinalam, aborrecendo-se, que os pensamentos dos ambiciosos, ou dos premidos por necessidades materiais, perturbam, e até viciam o ambiente. 

Mas, em geral, os guias, mesmo quando não o confessam, ajudam, materialmente, a quem lhes pede socorro dessa natureza, em horas de amargura. 

Eu, na minha insignificância, pessoalmente considero legítimos tais apelos. Somo criaturas materiais, devemos fazer a nossa evolução espiritual através de óbices materiais, num mundo material, e os espíritos incumbidos de nossa proteção, realmente pouco a exerceriam se não nos ajudassem a remover e dominar esses empecilhos de ordem material. 

Perguntou o Sr Allan Kardec ao seu guia se não o auxiliava na vida material. Contestou-lhe o iluminado que, não ajudá-lo, seria não amá-lo, acrescentando que o fazia sem que ele o percebesse, para não lhe tirar o merecimento da vitória na luta contra a adversidade. 

Se assim era com o Sr. Allan Kardec, assim deve ser com as outras criaturas, e como estas não possuem, geralmente, o adiantamento do codificador do espiritismo, são mais diretos e veementes os seus apelos e menos discretos os favores com que as auxiliam os espíritos. 

O fato positivo é que os espíritos ajudam, quando podem, os homens a vencer as cruezas da vida e quando estas representam a fatalidade inevitável de um destino, isto é, são uma prova, buscam suavizá-la, carinhosamente, amparando, com o escudo da fé, a quem a sofre. 

do livro:O ESPIRITISMO,A MAGIA E AS SETE LINHAS

O AMOR REAL




O amor real é algo que a maioria na TERRA não conhece.

Como é difícil dissertar sobre este sentimento, sentir e cultivar o AMOR VERDADEIRO.

Porque muito se tem falado sobre ele e designados outros sentimentos como se fosse amor. 

Ou então é confundido com algumas situações, como se fosse conseqüência de sua manifestação.

O AMOR é uma afeição profunda.

O AMOR VERDADEIRO não pode, não deve ser egoísta. 

É caridoso, quer o bem do ser amado estando perto ou longe.

Não se baseia na mentira, mas na verdade. 

Não é estéril, dá doces frutos.

Não dever ser ocioso e sim, laborioso,no bem de nós mesmos e de todos.

Devemos amar a nós mesmos. 

Se não amarmos a nós mesmo, como amar nosso próximo?

Se não nos amarmos por achar que temos muitos defeitos e somos desagradáveis, que mudemos, tornando-nos melhores para que outros passem a nos amar e admirar. 

Quando nos queremos bem, podemos também quere a outros. Mas que este AMOR não nos afunde no egoísmo e vaidade e sim, no altruísmo. 

Ele dever ser benévolo.

Para que o AMOR cresça em nós, o ódio e rancor não devem ser alimentados, antes devem ser extintos, para que a plantinha meiga e frágil do AMOR fortaleça e irradie em nós, de dentro para fora, toda sua beleza. 

O AMOR não deve ser só manifestação física, deve ser uma união onde a felicidade e o bem estar do próximo é mais importante que a nossa própria.

AMOR!!! Sentimento forte que une, laça as pessoas, mantendo-as unidas mesmo quando distintas. 

O AMOR carinho fortalece o espírito perpetuando uniões. 

E este efeito sincero dever ser estendido à prole, aos pais, aos parentes e amigos. Aumentando círculo, até que amemos a todos como o PAI nos ama.

O PAI nos ensinou a amar como JESUS nos amou.

Quando nós na TERRA aprendermos a amar, seremos muito mais felizes, porque o AMOR anula nossos erros, leva-nos ao progresso e, conseqüentemente, à felicidade.

Devemos exercitar para amar tudo, nossas tarefas, nossas lições, nossos afetos e desafetos, nossas dificuldades e alegrias.

Em tudo o que vamos fazer devemos primeiro amar, colocar sentimento do AMOR em tudo.

A tarefa nos será mais suave e mais agradável, os resultados surgirão num trabalho bem feito. 

Nossa caminhada será mais amena se amarmos os companheiros de jornadas.

Se amarmos o caminho, surgirão flores para enfeitá-lo.

Ser grato já é um sinal de que estamos aprendendo a amar.

Sejamos gratos a tudo, a todos e ao PAI. Cultivemos a gratidão sincera, sem nunca exigi-la para nós. 

Lembrar os benefícios recebido é um dever, porem devemos esquecer sem cobrança os benefícios que julgamos ter feito.

Ao receber agradecimentos, devemos aceitar sem afetação, amando a quem prestamos favor.

Se amarmos a todos, tudo nos será mais fácil. Porque só teremos amigos, seremos recíprocos ao carinho de outros.

Seu amar, farei o AMOR expandir, levando outros a amar.

Quando o AMOR VERDADEIRO for mais cultivado, a TERRA, então, será uma morada fraterna e todos seremos beneficiados, porque o AMOR real é alegria e felicidade. 


Livro: O Rochedos dos Amantes.
Espirito: Antônio Carlos - 1995
Psicografia: Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho

O AMOR É A MAIOR VERDADE




Em outras palavras, é completamente inútil o combate que movemos contra as idéias que não admitimos.

A verdade é uma só e, um dia, raiará para todos, como o Sol que aquece e ilumina todos os quadrantes do Planeta.

O que o Cristo espera de seus tutelados é a união de propósitos em torno do bem, é o trabalho incessante em favor de nossa iluminação individual, é a promoção intelectual, moral e espiritual de nossos irmãos em humanidade.

Somente praticando a fraternidade e a tolerância poderemos ajudar a construção do mundo sem barreiras que será o Reino de Deus na Terra.


Recordemos do que nos disse o apóstolo Paulo:

“Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor nada serei; 

Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência, se eu não tiver amor nada serei;

Ainda que tenha tamanha fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, nada serei e nada disso se aproveitará”.

NOSSO CORPO UM TEMPLO




A iniciação já não ocorre nos templos como antigamente, mas na vida do indivíduo no dia a dia.

Aquele que tem uma vida de vicissitudes, meio ao fumo e bebida, que leva uma vida totalmente desregrada, sem ritmo, aquele que se abandona à desordem afetiva e sexual, quase não pode evoluir espiritualmente.

Alguns religiosos, como por exemplo, crentes, católicos e umbandistas, passam a vida indo à igreja e templos espíritas, rezando ou até meditando, e não obtêm resultado algum. Os ateus deduzem então que o que os religiosos fazem não serve para nada, que tudo isso não passa de ilusão.

Para progredir cumpre evitar tudo o que pode ocasionar a destruição do corpo físico, mas isso não é tudo. Cumpre também exercer uma auto-vigilância para que o organismo não se exponha a choques inúteis: raiva, crises nervosas, dúvidas, angústias. Há, pois, todo um trabalho a fazer sobre si mesmo.

O cuidado com o corpo é bem característico para os médiuns umbandistas, onde o corpo é reverenciado principalmente antes das giras, onde o banho, a meditação e o preparo são fundamentais para os trabalhos mediúnicos.

Tenho o costume de me lembrar sempre da prece:

Tenhamos o coração puro como cristal
O intelecto luminoso como o sol
A alma vasta como o universo
O espírito poderoso como Deus e unido a Deus.

Vale lembrar também, meus irmãos leitores, muitos médiuns em desenvolvimento, que às vezes sem a orientação correta do sacerdote responsável pela evolução mediúnica, não orientam sobre o devido preparo antes das cerimônias. O “Antes” não se deve consistir em “horas antes” e sim em um contínuo preparo composto por horas, dias, semanas, meses e anos.
Só quando o ser deixa de passar por altos e baixos, quando deixa de sentir o desânimo, a tristeza, a raiva, a inveja ou o ódio, só então é que a hierarquia espiritual do planeta pode começar a empregá-lo. Tão desenvolvido e puro é o guia quanto o seu aparelho.

Então, são-lhe dadas as melhores condições para avançar a todo pano. Mas não antes. Porque, por analogia, a energia espiritual é de uma potência inimaginável. Essa energia é de dez mil volts que devem passar através de nós, quando não suportamos sequer uma corrente de 220 volts. Se a recepção desta energia for prematura, o corpo, literalmente, se desintegrará. Eis por que se faz mister trabalhar longa e regularmente para recomeçar a obter resultados realmente visíveis no plano físico.

Esta é uma das leis essenciais que se manifesta em nós, é para o nosso bem, porque não estamos prontos para isso. E para estarmos prontos, devemos fazer do nosso corpo um templo, um verdadeiro santuário composto dos materiais mais puros, com flores mais magníficas e as gemas mais cintilantes, para levar os que nos ultrapassam a visitá-los e depois a vir habitá-los, até que o próprio Cristo faça ali a sua morada.

Então meus irmãos, cuidem de seus corpos.
Da comida, da bebida, dos vícios e de seus sentimentos e pensamentos. Procurem a mais pura e sublime sintonia de si mesmo.

Que Deus esteja conosco.

fonte:religiões espiritas/umbanda

O ÁLCOOL




"Em alquimia, como o nome já sugere é considerada a 5ª essência dos elementos.

É um elemento que desagrega e separa a substância etérea ao mesmo tempo em que estabiliza um padrão que pode ser de origem mental ou conciêncial. Sendo a 5ª essência, equivale, portanto, ao plano mental de quem o esta manipulando, constituindo um excelente veículo na composição de medicamentos principalmente homeopáticos e outros.

Na Umbanda, cujos Sagrados Orixás constituem a consciência Divina dos elementos planetários e suas egrégoras somatizadas, observamos uma constante transmutação entre um elemento e outro e uma integração entre “vida e morte”, ou melhor, transferência de uma dimensão para outra em diversos estágios de tempo.

No trabalho em Templos Umbandistas, eles aceleram o processo, extraindo essências de ervas,
das flores e também das pessoas, tocando, repondo, transferindo e transmutando para um padrão elevado de acordo com o padrão mental das pessoas que buscam auxílio e dos que dirigem o ritual.

Já, nos trabalhos da esquerda (quimbanda), os elementos são mais densos e compactos, exigindo muito esforço para transmutar e extrair fluidos. Por isso é preciso saturar o ambiente utilizando o éter ou álcool para romper e movimentar os elementos astrais agregados.

Os processos de magias e formas pensamentos de baixa vibração, muitas vezes são sustentados por poderosos regentes do plano astral inferior e mantidos por pessoas possuidoras de ódios, sentimentos de vingança, inveja, etc.

No entanto, para desfazer e desagregar esses processos torna-se necessário utilizar os mesmo elementos usados para agregar. Porém, há variações em termos de quantidade, dependendo do poder mental e acessória espiritual de quem se predispor a inverter estes processos.

É preciso entender que os seres evocados para realizar a magia atuam como elementos neutros. Quanto à intenção, atendem ao poder mental de quem os solicita, ocupando uma faixa de freqüência baixa com seres do astral inferior, que aproveitam tudo o que venha a sustentar seu meio de ação.

No caso da utilização da bebida alcoólica, os Regentes da Quimbanda utilizam tanto para agregar como para desagregar substancias e formas astrais, como também formas pensamentos de origem inferior, pois estes são imediatamente atraídas pelas substancias etéreas contidas no álcool.. Cabe aos Regentes da Luz, utilizar elementos de natureza superior para elevar estas freqüências e eliminar as tendências negativas de cada caso.

De qualquer forma o éter extraído do álcool, também é um elemento neutro que se torna poderoso agente quando submetido às forças do pensamento que atrai esses agentes do plano astral.

Quando uma entidade espiritual ou Orixá é invocado, sintoniza com as intenções mentais e sentimentais dos envolvidos, atraindo para o seu centro de força, todo tipo de miasmas e larvas astrais..

Para centralizar as intenções para o bem, precisa movimentar o éter extraindo dos elementos por eles solicitados visando controlar estes seres inconscientes, em certos casos eliminá-los completamente, no caso de desmanche de magias.

O álcool, por ser um agente poderoso quando ativado deve ser usado com parcimônia. Nunca além do necessário, pois, pode levar a inconsciência se usado com excesso. De qualquer forma é prudente evitar oferecer qualquer bebida alcoólica antes de ser solicitada pela direção de um Guia Espiritual, um Guardião de Lei, para evitar a invasão de forças indesejáveis de ambientes impregnados. Dirigido por uma Entidade Espiritual responsável, haverá um direcionamento correto, visando o fim desejado, pois, o mesmo agirá dentro da Lei Maior que representa.

Outro fator é que ao se submeterem ao contato com a nossa dimensão, estas entidades usam as energias do seu próprio campo de forças para interagir com o campo mental e intencional dos seres humanos e, para manterem seus corpos espirituais de manifestação. Corpos astrais, Etéricos e Mentais, precisam repor suas energias, por isso são solicitadas as oferendas que inclui um catalisador, no caso de Guardião a pinga e da Guardiã a Sidra (não utilizar o champanhe; deve ser a sidra, pois é feita de maçãs), liberando o éter para facilitar a reconstituição dos mesmos.

Essas oferendas colocadas em seus campos de forças específicos, devem ser acompanhadas de pensamentos equilibrados e firmes. Deve-se pensar coisas boas como a cura de alguém que precisa de ajuda, levantar os caídos nas lidas humanas, etc., enfim, pensamentos altruístas; isto também ajuda a fortificar e iluminar o caminho evolutivo da entidade ou das entidades solicitadas para atender os pedidos.

Quanto à ingestão de bebidas pelos médiuns, a princípio deve ser evitada ao máximo, a não ser que a entidade atuante em caso de desmanche de magias muito fortes, tenha que limpar fluidos absorvidos pelos chacras do médium, atingindo seus órgãos internos, no entanto sem desmandos desnecessários, bastando somente um ou outro pequeno gole, que já bastará para acionar o éter alcoólico necessário manipulação energética e magística.

Os Guias Espirituais nunca utilizam álcool para alimentar seu vicio e nem mesmo o vício do médium. Lembre-se que a utilização é somente para efeitos terapêuticos físico-espirituais e mesmo assim com muita sobriedade, sem desmandos e exageros, pois se preocupam com o bem estar físico e espiritual de seus médiuns.

No entanto o Sacerdote Umbandista pode usar outros meios e elementos ritualísticos para efetuar essa “limpeza”, evitando ao máximo a ingestão de bebida alcoólica.

A utilização de bebidas alcoólicas deve ser realizada de forma discreta e longe do público externo para evitar interferências de pessoas despreparadas mentalmente.

A Doutrina Umbandista nada proíbe, mas mostra ao homem através da fé racionada, que ele é livre para realizar seus desejos, mas deve ter consciência das conseqüências boas ou más de seus atos. O ato de beber jamais fez bem a quem quer que seja. É através dos alcoólicos que as regiões infernais mais se abastecem de energia. Os danos da bebida são terríveis, pois são repassados pelos exemplos dos pais para os filhos, dos médicos para os pacientes, dos umbandistas viciados para os seus seguidores. Todo Umbandista que se encontra engajado nos labores mediúnicos, seja qual for a ocupação, deveria abdicar do uso dos alcoólicos em seu regime alimentar. Isto porque o álcool traz múltiplos inconvenientes para a estrutura da mente equilibrada e dos chacras, considerando-se suas toxidez e a rápida digestão de que é alvo, facilitando grandemente que, de modo fácil, o álcool entra na corrente sanguínea do individuo, fazendo seu efeito característico.

Mesmo os inocentes aperitivos devem ser evitados, tendo-se em mente que o médium é médium as vinte e quatro horas do dia, todos os dias, desconhecendo o momento em que o Mundo Espiritual necessitará da sua cooperação.

Além do mais, quando se ingere uma porção alcoólica, cerca de 30% são rapidamente eliminados pela sudorese e pela dejeção, mas cerca de 70% persistem por muito tempo no organismo, fazendo com que alguém que, por exemplo, haja-se utilizado de um aperitivo na hora do almoço, à hora da atividade noturna não esteja embriagado, no sentido comum do termo, entretanto, estará alcoolizado por aquela porcentagem do produto que não foi liberada do seu organismo. Segundo a ciência oficial, a cada dose de bebida alcoólica ingerida, um neurônio cerebral é destruído.

Finalizando:
o álcool no organismo faz com que os dutos energéticos estejam sobrecarregados de matérias tóxicas e o que você passará, através de passes, a título de fluidos regeneradores, serão na verdade fluidos envenenadores. Portanto.

Alguém poderia calcular a toxidade adquirida pelo médium através da grande ingestão de bebidas alcoólicas por parte de pretensos guias incorporados?

Qual o motivo plausível e espiritual de uma entidade espiritual ingerir grandes quantidades de bebidas alcoólicas?

Porque será que alguns “guias” pedem whisky, Vermont, campari, batidas de coco, conhaque, cerveja, malzibier, etc, etc, etc.???

Alguma coisa esta errada; ou esses “guias” não vêem a hora de incorporar num médium, para poder bebericar a vontade, inclusive escolhendo bebidas diferente e exóticas.?

Meditem!"

Texto retirado de um grupo de discussão sobre religião. 
fonte:blog papo de umbanda

O ABORTO




O aborto é sempre um crime, pois se trata da eliminação de uma vida. Mais ainda, é um crime covarde e bárbaro, em que o ser aniquilado é completamente indefeso, inocente, não provocou a atual situação nem ofendeu a ninguém, aguarda apenas o carinho de uma mãe disposta a recebê-lo neste mundo de lutas, educá-lo com amor e desvelo. É um ser humano em formação, como todos nós o fomos um dia. Poderá, mais tarde, retribuir esse carinho, quando os futuros pais tiverem que enfrentar as agruras da velhice e doença, quando necessitarem dos braços jovens de um filho ou filha para ampará-los.

O ser em gestação corre o risco de enfrentar assassinos frios e impiedosos, não por parte de estranhos, mas por parte daquela que o gera, e que deveria ser a primeira a defendê-lo. Há exceções, claro, que por serem prescritas em lei, devem ser respeitadas./O aborto deve ser visto e estudado pelo lado espiritual, por ser o mais importante, ou seja, o lado “causal”.

O feto, a criança em formação, recebe um Espírito reencarnante, um Espírito com passado de lutas, com problemas a serem resolvidos, próprios, familiares, ou com relação à sociedade, e com futuro programado de realizações, trabalhos a serem desenvolvidos, no interesse próprio ou relacionado a outros. Problemas a serem solucionados através de sua atuação em nova existência, uma oportunidade, uma dádiva divina.

Quando se trunca um renascimento, cortando-se a gestação, não se está apenas matando o feto, mas destruindo toda uma programação de trabalho, que poderia representar a redenção do próprio reencarnante, de seus pais e de outros, pois os benefícios de uma reencarnação bem direcionada não se restringem ao próprio interessado, mas alcançam também e muitas vezes principalmente os seus familiares.

Há Espíritos com grandes e graves débitos que escolhem uma vida de sacrifícios, nascendo em ambientes adversos, para saírem vitoriosos após as lutas e as lágrimas, com a ajuda de seus pais. Há Espíritos de escol, pertencentes a ordens espirituais elevadas, que juntamente com seus pais podem trazer benefícios a toda a Humanidade.

Passar simplesmente um bisturi sobre tudo isso, jogando para futuro incerto a solução desses magnos problemas, é mostrar mesmo que a raça humana está completamente inconsciente de seus valores espirituais, e que por isso poderá permanecer por longos períodos nas consciências trágicas de sua própria irresponsabilidade.


ABORTO DELITUOSO

Comovemo-nos habitualmente, diante das grandes tragédias que agitam a opinião.

Homicídios que convulsionam a imprensa e mobilizam largas equipes policiais...

Furtos espetaculares que inspiram vastas medidas de vigilância...

Assassínios, conflitos, ludíbrios e assaltos de todo jaez criam a guerra de nervos, em toda a parte; e, para coibir semelhantes fecundações de ignorância e delinqüência, erguem-se cárceres e fundem-se algemas, organiza-se o trabalho forçado e em algumas nações a própria lapidação de infelizes é praticada na rua, sem qualquer laivo de compaixão.

Todavia, um crime existe mais doloroso, pela volúpia de crueldade com que é praticado, no silêncio do santuário doméstico ou no regaço da Natureza...

Crime estarrecedor, porque a vítima não tem voz para suplicar piedade e nem braços robustos com que se confie aos movimentos da reação.

Referimo-nos ao aborto delituoso, em que pais inconscientes determinam a morte dos próprios filhos, asfixiando-lhes a existência, antes que possuam sorrir para a bênção da luz.

Homens da Terra, e, sobretudo vós, corações maternos chamados à exaltação do amor e da vida, abstende-vos de semelhante ação que vos desequilibra a alma e entenebrece o caminho!

Fugi do satânico propósito de sufocar os rebentos do próprio seio, porque os anjos tenros que rechaçais são mensageiros da Providência, assomantes no lar em vosso próprio socorro, e, se não há legislação humana que vos assinale a torpitude do infanticídio, nos recintos familiares ou na sombra da noite, os olhos divinos de Nosso Pai vos contemplam do Céu, chamando-vos, em silêncio, às provas do reajuste, a fim de que se vos expurgue da consciência a falta de indesculpável que perpetrastes.

Emmanuel



O ABORTO E SUAS CONSEQÜÊNCIAS

Segundo pesquisas de órgãos especializados, houve nos Estados Unidos, em 1978, 1 milhão e 100 mil abortos. Tais assassínios devem pesar na consciência de milhões de criaturas, sejam as que se submeteram a esse ato criminoso ou as que o executaram. É claro que muitos consideram o aborto como algo natural e que não devem estar preocupados com esse fato; entretanto, quando deixarem o corpo carnal e ingressarem no mundo espiritual, provavelmente irão defrontar-se com as suas vítimas, que as estarão aguardando, a fim de exigirem justiça para tais crimes. É evidente que se deve excluir os casos em que a vida da mulher esteja em perigo.

As pessoas que não acreditam na sobrevivência da alma, acham ridículo tais afirmações. Mas, apesar da incredulidade, terão que enfrentar a realidade da vida além-túmulo,quer creiam ou não. Assim sendo, muitas sofrerão amargamente por terem impedido tantas reencarnações. Suponhamos que o feto eliminado seja novo corpo de um Espírito que aguardou muito tempo para ter autorização para reencarnar e que, ao obter o prêmio de ingressar na vida terrena, vê-se frustrado. É um impacto terrível, principalmente porque terá que aguardar, nessa situação aflitiva, por um tempo imprevisível, pois ignora quando terá uma nova oportunidade de encontrar uma mulher que o aceite como filho.

Realmente é um drama terrível e que pode causar uma revolta, muitas vezes resultando em obsessões de difícil solução, mesmo porque, sempre há uma pré-aceitação por parte da futura mãe, em acordos estabelecidos durante o sono, ao desligar-se da carne e entrar em contato com a vida espiritual, ocasião em que os mentores da futura mãe e do reencarnante, conseguem tal concordância, tendo em vista que sempre é respeitado o livre-arbítrio das pessoas, com raras exceções de reencarnações compulsórias.

Vemos, portanto, que o aborto não é um simples trabalho material, mas também de implicações espirituais, porquanto nem sempre a eliminação do feto soluciona o problema, pois o Espírito poderá permanecer junto a seus agressores, prejudicando-os de todas as formas, levando-os até a mrote, tal o ódio que poderá votar por esse motivo, caso não os perdoe. Há casos relatados pelos Espíritos, que chegam a esses extremos. Assim sendo, aquilo que seria motivo de avanço espiritual, resulta em agravamento de problemas, exigindo reparações dolorosas no futuro.

Meditemos sobre esse problema crucial da atualidade.

NUNCA SINTA DÓ OU PENA




Se você é uma pessoa que deseja viver em um mundo melhor e ajudar as pessoas, aprenda a deixar de sentir pena e dó, seja de plantas, animais ou outros seres humanizados. 

Quantas vezes escutamos pessoas dizendo que precisamos chorar as dores do mundo? 

Ou, então, vemos pessoas sentindo pena de alguém que passa fome ou que vivencia outra vicissitude negativa? 

Infelizmente, ter pena ou dó é algo fácil de sentir, mas nos distancia do amor universal. 

Em primeiro lugar, precisamos ter em mente que não existe nada errado no mundo. Cada espírito humanizado está colhendo o que semeou no passado e plantando seus novos futuros, através da atitude amorosa ou do egoísmo.

Sentir pena ou dó, atitude comum entre os seres humanizados, não emana vibrações positivas. Ao contrário, quanto mais dó ou pena sentimos de alguém, mas vibrações de baixa intensidade estão sendo emitidas para aquela pessoa e, com o tempo, pior ela vai se sentir.

Nossa tendência, pelo nosso grau de evolução espiritual, é de vibrar dó para a vítima e vibrar ódio para o algoz. Dessa forma, em nenhum dos casos, vibramos amor universal.

A psicoesfera da terra se torna mais densa com tais vibrações nocivas carentes de amor. 

Muitos espíritos que desencarnam em tragédias naturais ou em acidentes onde algum espírito humanizado foi o instrumento têm seu resgate dificultado pelas vibrações de dó e pena da humanidade. 
Quanto mais a notícia se espalha, quanto mais a mídia divulga estas tragédias, mas esses espíritos sofrem, tendo seus resgates prejudicados devido ao número elevado de espíritos humanizados emitindo vibrações deletérias de pena e dó para eles.

Assim, se desejam ajudar realmente outros espíritos humanizados, comecem a amar universalmente, vibrando sempre amor e nunca pena ou dó.

Sentir pena ou dó é também ausência de Fé em Deus, a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas.

Quando vocês aceitarem que não há vítimas sobre a face da terra, que tudo está em perfeita ordem, a humanidade dará um passo espiritual importante para ajudar quem necessita, parando de emitir sentimentos negativos de dó e pena para, apenas, vibrar amor por tudo e todos. 

Fiquem na paz de Deus
O Espírito de Liberdade

São Carlos, 10 de Agosto de 2006
Texto canalizado na ONG Círculo de São Francisco

NOSSOS UMBIGOS




O terreiro de Umbanda, como um hospital de almas ou pronto socorro emergencial, recebe nos dias de sessão ou "gira" uma quantidade razoável de encarnados, mas somente os espíritos desencarnados que lá trabalham, é que podem vislumbrar a imensidão de desencarnados que se movimentam no ambiente, em busca de ajuda. Ordenados e amparados por seus tutores, chegam estropiados e com aparência assustadora, uma vez que em sua maioria representam aqueles que cansaram ou esgotaram suas forças, na vida andarilha do pós-morte do corpo físico. 

Voltam a pátria espiritual e dela não tem conhecimento e sem noção da continuidade da vida, quando não, desconhecem até mesmo sua condição de espírito desencarnado e por isso continuam a sentir os desejos, ambições, gostos e dores da vida física e nesse caminho, definham suas energias. 

Quando conseguem alcançar algum vislumbre de consciência de sua realidade, permitem a ajuda dos benfeitores que os encaminham a algum local sagrado, onde medianeiros encarnados possam ajudá-los através do choque anímico, permitindo o total desligamento da matéria. Neste momento os chamados Centros Espíritas e de Umbanda, tornam-se "oásis" em seus desertos e como pontes entre os céu e a terra, permitem a passagem de volta à casa. 

Naquela noite chuvosa e fria, a maioria dos médiuns daquele terreiro, ressentidos pela dificuldade de deixarem o conforto dos lares, faltaram ao trabalho espiritual e o dirigente preocupado com o atendimento dos doentes que se apinhavam no espaço que dia-a-dia se tornava pequeno, ajoelhou-se em frente ao congá, assumindo sua tristeza diante dos Guias espirituais. Deixou correr duas lágrimas para aliviar seu peito angustiado. Pensou em como fora seu dia e nas atribulações a que já deveria estar acostumado, mas que agora pesavam mais pela saúde que já lhe faltava. Nas dificuldades financeiras, no aluguel da casa que já vencera e nos tantos atrapalhos que ocorreram em seu ambiente de trabalho naquele dia. Sem contar na visita que viera de longe e que deixara em casa esperando pela sua volta do terreiro. Nada disso o impediu de fazer uma prece no final do dia, de tomar seu banho de ervas e seguir a pé até o terreiro, enfrentando a distância e o temporal que se fazia. 

Sentia-se feliz em cumprir sua tarefa mediúnica, mas como havia assumido abrir um "hospital de almas", juntamente com outros irmãos que se responsabilizaram perante a espiritualidade em servir à caridade pelo menos nos dias de atendimento ao público, sabia que sozinho pouco podia fazer. 

Pedindo perdão aos guias pela sua tristeza e talvez incompreensão em ver os descaso dos médiuns, que a menor dificuldade, escolhiam cuidar dos próprios umbigos à servir aos necessitados, solicitou que se redobrasse no plano espiritual a ajuda e que ninguém saísse dali sem receber amparo. 

Olhando a imagem de Oxalá que mesmo ofuscada pelas lágrimas, irradiava sua luz azulada, sentiu que algo maior do que a lamparina aos pés da figura, agora brilhava. Era uma energia em forma de fios dourados que se distribuíam, a partir do coração do Cristo e que cobriam os poucos médiuns que oravam silenciosos, compartilhando daquele momento, entendendo a tristeza do dirigente. 

Agindo como um bálsamo sobre todos, iniciaram a abertura dos trabalhos com a alegria costumeira. Quando o dirigente espiritual se fez presente através de seu aparelho, transmitiu segurança a corrente, com palavras amorosas e firmes e nesse instante, falangeiros de todas as correntes da Umbanda ali "baixaram" e utilizando de todos os recursos existentes no mundo espiritual, usaram ao máximo a capacidade de cada médium disponível, ampliando-lhes a percepção e irradiação energética, o que valeu de um trabalho eficiente e rápido. 

Harmoniosamente, os trabalhos encerraram-se no horário costumeiro e todos os necessitados foram atendidos.

Desdobrados em corpo astral, dois observadores descontentes com o final feliz, esbravejavam do lado de fora daquele terreiro. Sua programação e intenso trabalho para desviar os médiuns da casa naquela noite, no intuito de enfraquecer a corrente e consequentemente, infiltrarem suas "entidades" no meio dela, havia falhado. Teriam que redobrar esforços na próxima investida. 

Quando as luzes se apagaram e a porta do terreiro fechou, esvaziando-se a casa material, no plano espiritual, organizava-se o ambiente energético para logo mais receber os mesmos médiuns, agora desdobrados pelo sono. 

Passava da meia noite no horário terreno e os médiuns, agora em corpo de energia voltavam ao mesmo local do qual a pouco haviam saído. Os aguardavam, silenciosos ouvindo um mantra sagrado, seus benfeitores espirituais. Tudo estava muito limpo e perfumado por ervas e flores. Um a um, ao adentrar, era conduzido a uma treliça de folhas verdes e convidado a deitar-se, recebendo ali um banho de energias revigorantes. Quando todos já se encontravam prontos, seguiram em caravana para os hospitais do astral e lá, como verdadeiros enfermeiros, auxiliaram por horas a fio a tantos espíritos que horas antes haviam estado com eles no terreiro e recebido os primeiros socorros. 

No final da noite, o canto de Oxum os chamava para lavarem a "alma" em sua cachoeira e assim o fizeram, para somente depois retornar aos seus corpos físicos que se permitia descansar no leito. 

-Vó Benta, mas e aqueles médiuns que faltaram ao terreiro naquela noite, perderam de viver tudo isso?

-Nem todos zi fio! Nem todos! Dois ou três deles, faltaram por necessidades extremas e não por desleixo e assim sendo, se propuseram antes de dormir, auxiliar o mundo espiritual e por isso foram convidados a fazer parte da caravana. 

- E aqueles que mesmo não tendo comparecido por preguiça, se ofereceram para auxiliar durante o sono, não foram aceitos?

-A preguiça, bem como qualquer outro vício, é um atributo do ego e não do espírito, mas que reflete neste. Perdem-se grandes e valiosas oportunidades a todo instante pela insensatez de ouvirmos o ego e suas exigências. O tempo, zi fio, é oportunidade sagrada e dele se faz o que bem quer cada um. O minuto passado, não retorna mais, pois o tempo renova-se constantemente. O amanhã nos dirá o que fizemos no ontem e esse tempo que virá é nosso desconhecido, por isso não sabemos se nele ainda estaremos por aqui servindo ou se em algum lugar, clamando por ajuda de outros que poderão alegar não ter tempo para nós, pois precisam cuidar de seus umbigos. 

Assim é a vida, zi fio.
Contínua troca!

Fonte http://www.caboclopery.com.br