sexta-feira, 28 de agosto de 2015

FIRMEZA DE UM TERREIRO DE UMBANDA


Uma casa de caridade deve ser muito fundamentada, existe muitos preceitos que deve ser seguidos e respeitados , a firmeza principal de uma casa é os médiuns uma corrente desequilibrada ou desorientada ,causa descontrole nas incorporações e permite a entrada de espíritos sofredores e espíritos agressivos e quando desorientados causa muitas mistificações, pois alguns médiuns são desconhecedores dos processos de incorporação na umbanda ou não são orientados .Um ponto de firmeza mais importante de uma casa é o conga aonde deve ser fundamentado , deve ser iluminado e ter vários elementos da natureza, como pedra ,água e os otás e suas quartinhas, são vários elementos conforme seus preceitos. O centro do terreiro de ter seus fundamentos conforme seus aprendizados, geralmente são por pontos de entidades responsáveis de uma casa ou por outros preceitos, outro ponto de força é porta de entrada deve ser muito fundamentada para proteção e firmeza de uma casa, são vários elementos , como pontos ,pedra quartinhas elementos colocados em vários lugares na chão de terreiro, uma casa das almas que deve estar sempre muito iluminado  e tambem tem seus fundamentos,e um principal ponto de força e proteção de uma casa é tronqueira ou outros nomes conforme seus preceitos, e tem seus fundamentos conforme o Exu da casa e sua falange, que deve ser somente de Exus batizados. A modernidade atual vem levando muitas pessoas a abrir casas sem fundamentos prejudicando muito a umbanda , são aventureiros da espiritualidade ,pessoas sem conhecimento de seus compromisso karmicos, ou que comprarão o direito de ser sacerdotes na umbanda isso é muito perigoso para todos ,pois não conhecem com o que estão lidando , a umbanda é combatente não uma casa aberta a espíritos de baixo grau e existe vários planos karmicos  e vidas em uma casa com varias missões , as casas não fundamentadas atrapalham muito as missões das pessoas,os consulente vão a procura da umbanda para solução de seus problemas e não encontram verdade ,difamam muito a umbanda como mentirosa e os médiuns com missões definas nas casas não fundamentas desviam do seu caminho e procuram outras religiões e infelizmente tambem difamam a nossa umbanda, isto é uma chaga muito grande em nossa religião , os ensinamentos são transmitidos a pessoas com missões definas na umbanda e não pode ser comprado.Parabéns á todos os dirigentes que levam a umbanda a sério e que amam o que faz e tem pleno conhecimento de seu compromisso assumido com os senhores do Karma , médiuns vamos fortalecer a umbanda sempre cumprindo nossa missão não usando a umbanda com interesses pessoais , a casa de meu pai não é uma casa de comercio , vamos levantar a bandeira da umbanda para colocar á nossa religião nos moldes da caridade , Axé a todos                                                                                                              ANSIEDADES ,VAIDADES,DUVIDAS NA MEDIUNIDADE

Quando iniciando os trabalhos mediúnicos , o médium iniciante sente muita duvida e medo também á afobação é muito grande ,o desejo é muito grande de incorporar ,as vezes é induzido a incorporação, de maneiras absurdas,as missões são ortógradas pelos senhores do Karma cada um com a sua.Tudo é emanado no seu momento certo com devido merecimento,tudo faz parte de um aprendizado,todos vem com missões definidas,assumida antes de encarnar .O espíritos estão em missões definidas e também em constante evolução e  muitos estão livres de vaidades humanas ,alguns médiuns não compreendem essa condição do espirito e se tornam vaidosos em nome do espirito,acham ser um poder a mediunidade, as entidades não estão a serventia do médium ,mas da  espiritualidades, também são missões assumida com os senhores do Karma. Vamos fortalecer a Umbanda , através do amor,da humildade e de pratica caritativas                                                                   




Umbanda dentro do Cotidiano do Umbandista



Como sempre dizemos:

“Ser umbandista dentro do terreiro é fácil, mas e fora dele?!”. Seguramente isso não é nada fácil.

Como toda religião a Umbanda tem como objetivo aperfeiçoar o espírito, que está em constante evolução. A doutrina Umbandista vem preparando todos nós para que cada vez mais possamos melhorar conosco e com o próximo. Então não basta ser uma pessoa caridosa, bondosa, correta só no terreiro. Devemos dar o nosso maior exemplo fora dele.

O Umbandista não deve provar nada a ninguém, mas suas atitudes são MUITO OBSERVADAS por todos, pois quem não conhece a Umbanda em seus reais fundamentos acreditam que ela não passa de:

· Uma religião sem doutrina

· Não passa de puro fetiche (feitiçaria)

· De militantes ignorantes, que nada tem a oferecer a sociedade atual.

PORTANTO UMBANDISTA DE VERDADE DEVE MOSTRAR:

COM SUA CONDUTA, SUAS ATITUDES TODO O ENSINAMENTO QUE RECEBE DENTRO DO TERREIRO, ATRAVÉS DAS ENTIDADES E DOUTRINA.  ESSE É O CAMINHO PARA FAZER A DIVULGAÇÃO E TRAZER O RESPEITO PARA A RELIGIÃO-CIÊNCIA.

A principal missão das entidades do Movimento Umbandista é tão somente prestar a caridade. E por sua vez, a dos médiuns também deveria ser. Mas não apenas no terreiro, mas em todas as áreas da sua vida.

Conhecemos muitas pessoas que se dizem umbandistas, e fora do terreiro tem uma conduta completamente contrária àquilo que pregam. Ora devemos pelo menos ser coerentes com aquilo que falamos e fazemos, não podemos dizer: “Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço”. NÃO PODEMOS IR CONTRA AQUILO QUE ACREDITAMOS COMO REAL E VERDADEIRO. AQUELES QUE AGEM ASSIM É PORQUE NÃO TEM NENHUMA CONVICÇÃO DO QUE FAZEM.

Os ensinamentos das entidades devem ser aplicados diariamente em nossas vidas.

O médium incorporante deve registrar aquilo que seu mentor guarda em seu subconsciente durante as consultas, p/ que ele possa aplicar tais ensinamentos no seu dia a dia, em sua própria vida.

Nossa CARIDADE deve começar dentro de nossos lares, de nossas casas, com nossos familiares. É COM ELES QUE TEMOS AS MAIORES DÍVIDAS. Com já disse o sábio espírito ANDRÉ LUIZ, “os parentes são os marcos vivos das primeiras grandes responsabilidades do ser encarnado.

Isto significa que:

Geralmente nossa família é composta por seres ligados a nós em vidas passadas, e que tem conosco uma relação de créditos e débitos.

São nossos credores ou devedores de vidas passadas.

O lar é um templo redentor de almas endividadas. A família é o maior meio de ajustes entre os seres espirituais.

Qual forma mais sábia de fazer com que grandes inimigos de vidas passadas, com sentimentos recíprocos de ódio, vingança, mágoa e etc. se aceitem? É fazendo com que em vidas futuras compartilhem da mesma família como irmãos, pais, filhos, etc.

Conhecemos muitas pessoas que tem sérios problemas de entrosamento em seus lares, porque algum ou alguns de seus familiares tem problemas dos mais variados. Os mais comuns são em que o familiar é doente, tem problemas psíquicos, psicológicos, enfim, causa transtorno a todos seus familiares.

Nesses casos devemos conter nosso ímpeto rebelde, mantermos a calma e a paciência e tentarmos compreendê-los da melhor forma possível. Não devemos ser grosseiros nem estúpidos s e sim entendê-los do jeito que são. Seguramente esses seres doentes não estariam em nossa família por puro acaso, e sim porque alguns dos familiares têm graves débitos a cumprir com esses seres.

Na maioria das vezes os familiares foram responsáveis por essas anomalias em outras vidas, ou me fizeram muito mal e agora, de acordo com a Lei Divina, devem ajudar essas criaturas a saírem da situação em que se encontram. Não adianta ignorá-los, tratá-los mal, pois isso só irá agravar mais ainda sua divida perante aquele ser e a sua situação perante a Lei Kármica.

PORTANTO DEVEMOS DAR MUITO VALOR A NOSSA FAMÍLIA E AGRADECERMOS A DIVINA OPORTUNIDADE DE PODERMOS RESGATAR COM SEUS SERES ANTIGAS DIVIDAS DO PASSADO E FICARMOS EM EQUILÍBRIO PERANTE A LEI DIVINA.

DEVEMOS EVITAR OS GRAVES DESENTENDIMENTOS, pois agindo assim estamos agredindo a evolução, estamos incorrendo nos mesmos erros anteriores e dificultando ainda mais o consenso, que inevitavelmente terá que acontecer demore quanto tempo for necessário, portanto não devemos desperdiçar esta chance!

Devemos melhorar os contatos diretos ou indiretos com nossos pais, irmãos, tios, primos e demais familiares para que a Lei não venha cobrar-lhe NOVAS E MAIS ENÉRGICAS experiências em PRÓXIMAS ENCARNAÇÕES.

A Umbanda não tem normas nem Leis que inibam a liberdade de ninguém. Ela não proíbe ninguém de fazer isso ou aquilo, ela apenas nos mostra o caminho, e cabe a cada um de nós, segundo nosso livre arbítrio, escolher por onde quer ir. As entidades sempre dizem: A UMBANDA NÃO ESCRAVIZA, LIBERTA!

Ouvimos muitas pessoas dizerem: “isso minha religião não permite”, mas será que você realmente acredita naquilo?

A Umbanda acredita na capacidade de cada um escolher seu caminho, de saber o que realmente é ideal para si. É claro que às vezes necessitamos de alguns esclarecimentos, de alguém para mostrar o caminho a ser seguido, mas nunca de forma imposta. SOMOS RADICALMENTE CONTRA AQUELES QUE DIZEM QUE TUDO ESTÁ TRAÇADO, QUE NOSSO DESTINO JÁ ESTÁ SELADO.

Ora se assim fosse, para que vivermos se somos marionetes nas mãos de um Deus tão cruel, que nos faz sofrer para aprendermos a lição? Acreditamos em predisposições para tais circunstancias.

Exemplo:
Uma pessoa tem predisposição para morrer de infarto. Isto é uma predisposição, que conforme sua conduta em vida pode ocorrer ou não.

Há também aqueles que dizem saber exatamente quando vão morrer porque é seu destino. Como já dissemos, há uma predisposição e não uma imposição. De acordo com a nossa conduta, podemos antecipar ou prolongar a nossa vida terrena.

Essa é a famosa LEI DO KARMA ou das CAUSAS E EFEITOS. Todos temos uma predisposição para uma série de acontecimentos e realizações em nossas vidas, que podem acontecer ou não de acordo com a nossa conduta enquanto encarnados.

Infelizmente já ouvimos alguns de nossos amigos dizerem que a vida é para ser vivida intensamente, visando apenas prazer, porque estamos aqui a passeio. Acreditar nisso seria acreditar que:

· Tudo que fazemos não tem importância como,

· Estudar, trabalhar, se aprimorar,

· Pois nada valerá quando morrermos, que tudo foi em vão,

· É estar completamente sem perspectivas de encontrar um mundo melhor

· De acreditar na imortalidade do espírito,

· De acreditar na evolução.

Devemos ter ciência que a nossa estadia no planeta como encarnado é uma benção divina. Muitos seres perdidos, emaranhados em seriíssimas confusões, mentais e astrais, aguardam ansiosos por essa oportunidade, visando melhorarem-se e diminuírem os débitos adquiridos em vidas passadas.

A reencarnação é:

· Uma solução bendita,

· É a misericórdia divina,

· É a chance que Deus dá a todos os seres,

· A cada encarnação temos a oportunidade da evolução, para a libertação do espírito.

Se estamos no corpo físico, é porque temos sérios compromissos a cumprir. Quantos e quantos seres desencarnados atolados no mal, gostariam de ter essa oportunidade, e reencarnar para saldar suas dividas perante a Lei.

Só para deixar bem claro:

Se estamos encarnados: não é por acaso, temos sérios compromissos a cumprir, muitos credores batem à nossa porta.

Então não se iluda pensando que a vida é uma eterna diversão, que estamos aqui para gozar dos prazeres da vida terrena.

Há coisas muito mais sérias esperando por você desperte para realidade!

A doutrina de Umbanda tem justamente essa finalidade, de ajudar as pessoas a enfrentarem os problemas do cotidiano com paz e serenidade, colocando em pratica o que é aprendido com as entidades. Nos revela de forma clara e simples, o modo ideal de encararmos a vida como ela realmente é.

A nossa preocupação é dar formação espiritual, para que as pessoas possam levar suas vidas com mais tranqüilidade, entendendo os porquês de certas coisas acontecerem tão freqüentemente, pois tendo tais conhecimentos, seguramente suas vidas serão mais amenas e mais intensivamente vividas.

A intenção das entidades de Umbanda é fazer com que a vida das pessoas possa ser compreendida de uma forma melhor, que as pessoas não encontrem tanta dificuldade em entender as coisas que a ciência não consegue explicar, tais como a morte, Deus e etc.

Os umbandistas não são melhores nem piores que ninguém. Não temos qualquer vocação para “santos”. Queremos ser apenas o que somos, pessoas normais como todas as outras, que acreditam em um Deus e na imortalidade do espírito.

Dizemos isto porque muitas pessoas acham que ser religioso é ser santo, é privar-se das coisas boas da vida. Conversa mole!!! Isto é pura preguiça, é falta de coragem de encarar a vida de frente. Alguns têm até vergonha de dizerem que freqüentam ou que são praticantes de alguma religião. Imaginem só!...

Acreditamos que a vida material é importante, mas não teria o menor sentido sem a vida espiritual, pois só levaremos as nossas ações, nosso comportamento enquanto encarnados, a nossa educação espiritual será a nossa maior riqueza.

Os mentores do Astral, irão nos direcionar após o desencarne segundo a nossa conduta, de acordo com o grau de espiritualidade. Quando morrermos seremos todos iguais, o que irá nos diferenciar uns dos outros é o nosso Aura, que reflete todas as nossas ações, pensamentos, sentimentos através de sua coloração.

Por isso é que todos deveríamos dar mais importância ao nosso lado espiritual, nos educarmos espiritualmente.

A vida é muito boa, mas é uma etapa passageira, um dia passará. Vamos criar dentro de nós um sentimento de AMOR AO PRÓXIMO, afinal todos nós habitantes do planeta Terra, somos uma imensa família que resgata junto algo que foi perdido há milhões de anos atrás, a Tradição Cósmica.

Portanto deixemos de lado as mesquinharias materiais e vamos nos preocupar com a essência espiritual. Não devemos nos esquecer que temos um compromisso a cumprir e um caminho a seguir. Não podemos nos deixar levar pelas grandes ILUSÕES da vida terrena.

O que é ser uma pessoa espiritualizada?

· Ser mais compreensivo

· Ser mais gentil

· Mais atencioso com as pessoas

· Não julgar

· Se não puder ajudar, não atrapalhe.

· O bom comportamento e sentimentos só nos aproximam de BONS ESPÍRITOS. (é a lei da afinidade)

VAMOS LÁ, NÃO CUSTA NADA TENTAR!

VOCÊ NÃO VAI SE ARREPENDER!

GRANDES AMIGOS O ESPERAM.


Fonte: A UMBANDA AO ALCANCE DOS JOVENS
Autor: Domingo Rivas Miranda Neto (ITAMIARA)

São Jorge – a história de um santo muito amado


E aí meu povo!
Estamos na data em que se celebra a festa litúrgica de um dos santos mais populares do Brasil. Por isso, vamos dedicar esse post para falarmos de São Jorge. Aêêêêê!!!!!
A origem do nome
São Jorge nasceu no século III, na Capadócia  – atual Turquia – de origem romana. Seu nome original do santo é Georgius. Jorge vem de geos (terra) e orge (cultivar) que significa, literalmente, cultivando a terra. Outras origens de seu nome podem ser:
  • a junção dos termos gerar (“sagrado”) e gyon (areia), o que nos dá “Areia Sagrada”;
  • o termo gyon pode ainda assumir o significado de “luta”, o que mudaria o significado anterior para “Lutador Sagrado”;
  • por fim, o nome Jorge viria da junção de outros três termos gero, gír e ys (Gerogírys) onde gero = “peregrino”, gír = “cortado” e ys = “conselheiro”, pois Jorge foi peregrino por seu desprezo ao mundo, foi cortado em seu martírio foi e conselheiro na prédica do Reino de Deus.
A vida de São Jorge
O Concílio de Nicéia considerou a legenda de São Jorge apócrifa, pois vários fatos relatados são discrepantes e impossíveis de serem confirmados como verídicos. Assim nos relata Jacoppo em sua Legenda Áurea e, de fato, não há muito como mudar essa situação, em virtude da carência de fontes.
Mas o importante é saber que São Jorge realmente existiu e foi um grande exemplo de vida cristã, muito embora não seja mais possível resconstruir todos os seus passos sobre a terra, como podemos fazer com certa facilidade com outros grandes santos antigos, como São Cipriano e Santo Agostinho. Que falta fazia um Power Point no século III, não é, meus amigos?
São Jorge era um tribuno romano. As fontes antigas dizem que ele teria sido martirizado na cidade persa de Diáspolis, chamada anteriormente de Lida, perto de outra cidade persa chamada Jope. Essa é a versão do calendário de São Beda (em breve, aqui nO Catequista, mais detalhes sobre a vida desse outro grande santo).  Outras versões dizem que seu martírio ocorreu sob os imperadores Dioclesiano (sem a participação dele) e Maximiano. Outros dizem ainda que teria sido sob o Governador Daciano, nos tempos de Dioclesiano e Maximiano.
A lenda do dragão
Essa é a parte que o povo gosta. Foi certa vez, em Silena, cidade da província romana da Líbia, que um dragão chamado Kadafi …não, não, desculpem essa é uma outra história. Mas vamos continuar na Líbia. Às margens de um lago grande como um mar escondia-se uma enorme e pestilento dragão, que aterrorizava a população local.
donzela
A donzela salva pelo santo, segundo a lenda. Detalhe de pintura de Jost Haller
Para impedí-lo de procurar alimentos na cidade, os moradores ofereciam em holocausto à fera um tributo de duas ovelhas por dia. Mas em pouco tempo passou a faltar ovelhas e, para compensar o bicho, que deveria ser chamado de Imposto de Renda, passaram a oferecer uma ovelha e um humano – um rapaz ou uma moça. Só que, depois de algum tempo, também passou a faltar gente, e o sorteio designou a filha do rei para ser entregue ao monstro.
Desesperado o rei implorou ao povo que não oferecesse ao dragão sua filha, só que o povo manteve-se irredutível. O rei apenas conseguiu um prazo de oito dias para prantear sua amada filha. Depois desse período, nada podendo fazer, contra a turba enlouquecida, o rei entregou sua filha ao seu destino e ela dirigiu-se ao lago onde habitava a fera.
Um certo Jorge passava casualmente pelo local e viu a jovem princesa chorando às margens do lago. Ao longe, a galera, como não podia deixar de ser, esperava para ver o bicho vir cobrar seu tributo (devia ter gente vendendo pipoca e cachorro-quente). A jovem avisou ao Santo que ele deveria sair correndo o mais rápido possível dali. São Jorge insistiu para que ela explicasse o quê estava acontecendo, enquando isso, o monstro surgiu, vindo de dentro do lago. O Guerreiro montou em seu cavalo, fez o sinal da cruz e, recomendando-se a Deus, atingiu o monstro na cabeça com força, fazendo-o cair no chão.
Em seguida, Jorge mandou que a princesa colocasse seu cinto no pescoço do dragão, sem medo. Depois disso, o bicho começo a segui-la como segue um cão manso, seu cinto servindo de coleira guia.  Ambos então foram para a cidade, e o povo entrou em pânico ao ver o cavaleiro, a dama e o dragão. São Jorge tratou de acalmá-los, exortando as pessoas a aceitarem o Salvador através do batismo. A cidade toda o fez. Fato consumado, em seguida, São Jorge matou o dragão. Sem contar mulheres e crianças, 20 mil homens foram batizados.
Em homenagem a Maria e ao beato Jorge, o Rei mandou construir na cidade uma enorme igreja, sob cujo altar surgiu uma fonte de água curativa para todos os enfermos. O rei ofereceu a São Jorge muito dinheiro, mas o santo não aceitou e mandou que o rei o distribuisse aos pobres. Ao rei, Jorge deixou ainda quatro conselhos: cuidas das igrejas, honrar os padres, ouvir com atenção o ofício divino e nunca esquecer os pobres. Em seguida, beijou o rei e foi embora.
As perseguições romanas
O governador Daciano, nos tempos de Dioclesiano, em apenas um mês, martirizou 17 mil cristãos (falem mesmo da inquisição, papagaios de pirata!). Esse massacre seria muito maior se não tivesse havido muitos abjurações, em que cristãos amendrontados sacrificaram aos ídolos pagãos, como era a vontade do Imperador.
São Jorge ficou consternado com o que via. Distribuiu tudo que possuía, trocou suas vestes de tribuno pelas humildes vestes dos cristãos e chamou os deuses romanos de demônios, o que enfureceu o Governador puxa-saco. Jorge identificou-se a Daciano como vindo de nobre estirpe da Capadócia, que, com a ajuda de Deus, havia submetido a Palestina, mas que deixaria tudo para seguir ao Deus do Cristo.
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A tortura de São Jorge. Detalhe de pintura de Michael de Coxcien (séc. XVI)
Daciano mostrou toda a sua “civilidade” romana ao ouvir a declaração de Jorge. Mandou-o suspender no potro (um instrumento de tortura romano que recebeu esse nome por ser parecido com um cavalo) e que seus membro fossem dilacerados com garfos de ferro.  Para complementar, mandou ainda que Jorge fosse queimado com tochas e suas feridas salgadas. Na noite seguinte, o Senhor apareceu a São Jorge e o confortou de forma tal que os tormentos pelos quais passou pareciam não ter acontecido, pois mesmo alquebrado, Jorge permanecia fiel e sereno.
Um mágico foi convocado por Daciano, que julgava que os cristãos, na verdade, eram embusteiros, como ele o era (mais ou menos um ancestral debilóide de Richard Dawkins, que é outro debilóide). O mágico prometeu ao governador que dobraria São Jorge ou perderia sua cabeça (literalmente).  Envenenou vinho e deu para São Jorge beber. Fazendo o sinal da cruz sobre a bebida, o santo a tomou e nada lhe aconteceu. O mago se lançou aos pés de Jorge e pediu para tornar-se cristão. Foi decapitado em seguida.
A “farra” de Daciano continuou. Jorge foi colocado na roda de espadas, que quebrou e nada lhe ocorreu. Foi mergulhado em um caldeirão de chumbo derretido e retirado de lá como quem sai de um banho quente.
Daciano viu que, pela porrada, não dava. Então, tentou comprar Jorge e, com mansidão, procurou convertê-lo ao paganismo. Fingindo entrar no seu jogo, Jorge concordou. A cidade então compareceu ao templo para ver o impenitente abjurar. São Jorge então caiu de joelhos e pediu a Deus que castigasse os pagãos. O templo, seus deuses e seus altares foram destruídos por uma chuva de enxofre e os sacerdotes quedaram mortos.
A rainha Alexandrina, esposa de Daciano, vendo o sofrimento de Jorge e as crueldades de seu marido, resolveu abraçar a cruz, o que lhe custou a vida. Seu marido mandou pendurá-la pelos cabelos e surrá-la  duramente. Durante esse martírio, temeu Alexandrina o fato de não ter sido banhada nas águas batismais. Jorge acalmou-lhe o coração e disse-lhe que seu sangue mártir seria seu batismo. E assim foi.
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São Jorge sendo decapitado. Afresco na igreja de S. Jorge, em Al Khader, perto de Belém
A Morte de São Jorge
No dia seguinte à morte de Alexandrina, Jorge foi condenado pelo governador a ser arrastado por toda a cidade e, ao final, ser decapitado.
Ele orou a Deus pedindo que todos aqueles que implorassem pedindo a assistência divina, por onde ele passasse teriam seus pedidos atendidos. A voz divina concedeu o seu pedido.  Terminada a horrenda tortura, São Jorge teve a cabeça decapitada. Era o ano de Nosso Senhor de 247.
Daciano não ficou sem castigo: nesse mesmo dia, o fogo do céu caiu sobre ele e sobre sua guarda pessoal, matando-os instantaneamente.
São Jorge Guerreiro, rogai por nós!
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A Dificuldade do Perdão em Nossos Dias


Perdoar não é difícil só nos dias de hoje: sempre foi e sempre será difícil perdoar. Isto ocorre porque o perdão é um gesto de humildade e a primeira lição que todo espírito na carne tem que aprender é ser humilde.

Os espíritos na carne consideram-se os mais privilegiados porque dominam o planeta. Não aceitam ter um outro acima dele, em momento algum, em assunto algum.

O perdão só dá quem tem humildade, porque é preciso ter humildade para calar dentro de si o sentimento que poderia ser utilizado para caracterizar um ato como ofensa. Na verdade, a revolta é um sentimento escolhido por cada ser como um valor atribuído a um ato que fere os seus conceitos.

Se a pessoa tiver a humildade de receber o ato e der a ele um valor positivo (amor), alcançará o ato de perdoar.  Se não houver a verdadeira humildade dentro do coração jamais será alcançado o perdão.

Não importa se alguém matou seu filho ou se um ladrão lhe tomou todos os bens ou, ainda, se uma pessoa simples lhe dirigiu a palavra grosseiramente. Não importa o grau da ofensa, o ofensor é um irmão perdido que precisa de sua ajuda (amor) e que lhe pede isto desta forma.

Enquanto continuar julgando o irmão que lhe ofende, você também será julgado. Enquanto achar que o irmão que lhe ofende, a qualquer título, é merecedor de penas, prepare-se para as penas dos seus próprios erros, pois certamente são muitos.

Busque o perdão para ser perdoado. Só alcançando o perdão é que se poderá receber de Deus o perdão pelo próprio padrão sentimental. O perdão é a antítese do julgamento, da condenação e do apenamento.

Só os humildes de coração realmente entrarão no "Reino do Céu". Somente aqueles que tiverem a humildade de não apontar erros no que seu irmão faz, não terão seus erros apontados e, por isso, entrarão no "Reino do Céu": palavras de Cristo traduzidas para o conhecimento de hoje.

O que estamos dizendo está escrito há mais de dois mil anos. Basta ler, basta entender.

Cristo não quis dizer que o "Reino do Céu" é para quem passa fome, para quem não tem teto, como quer a pastoral da igreja hoje pressupor. Não são esses, porque no meio deles mesmo passando fome, mesmo não tendo teto, existem muitos que são orgulhosos e vaidosos.

Mesmo com a sua pobreza, muitas vezes não aceitam quem lhes estende a mão e, quando aceitam, exigem muito mais do que estão recebendo. Não são esses que entrarão ou herdarão o "Reino dos Céus", mas sim aqueles que mesmo tendo fortuna são humildes de coração. 

Herdar o "Reino do Céu" quer dizer viver a felicidade universal. O humilde viverá esta felicidade quer no planeta denso, quanto na própria essência espiritual.

É muito difícil perdoar, sempre foi e sempre será.

Não existe argumento que sirva de justificativa para julgar outra pessoa, para condenar alguém por menor ou maior que seja o ato. Os espíritos na carne devem ter a humildade de, antes de atirar a primeira pedra, olhar para os seus próprios defeitos: lição de Cristo.

Estamos reforçando a cada exemplo que se fala com uma passagem de Cristo, pois a sua missão foi lição de humildade e de caridade como auxílio ao próximo. 

Pedir perdão é um ato nobre. É nobreza não humilhação.  É um ato de despojamento, mas não um ato de perda.

Esta visão das coisas, os espíritos na carne ainda não têm. Acham que despojar é perder, mas despojar é ganhar, pois quando se dá se recebe.

Ser humilde não é humilhar-se, é ser nobre. Somente os nobres conseguem ser humilde enquanto que os orgulhosos se humilham: lição de Cristo.

Fonte: http://www.meeu.org/mensagens/index.htm

História Terrena de Um Preto Velho


Noite na senzala. Os escravos amontoam-se pelo chão arranjando-se como podem. Engrácia entra correndo e vai direto até onde Amundê está e o sacode: - A sinhazinha está chamando, é urgente! - O escravo é conhecido pelas mezinhas e rezas que aplica a todos seus irmãos e o motivo do chamado é justamente esse. O filho de Sinhá Tereza está muito doente.
É apenas uma criança de cinco anos e arde em febre há dois dias sem que os médicos chamados na corte consigam faze-la baixar. Sem ter mais a quem recorrer, no desespero próprio das mães, resolveu seguir o conselho de sua escrava de dentro e chamar o africano.
 
Aproveitando a ida de seu marido à cidade, ele jamais concordaria, manda que venha. Sabendo do que se tratava o homem foi preparado. Levou algumas ervas e um grande vidro com uma garrafada feita por ele e cujos ingredientes não revelava nem sob tortura.
 
Em poucos minutos adentram o quarto do menino e Amundê percebe que precisa agir com presteza. Manda que Engrácia busque água quente para jogar sobe as ervas que trouxe enquanto serve uma boa colherada do remédio ao garoto. Dentro de uma bacia coloca a água pedida e vai colocando as folhagens uma a uma enquanto reza em seu dialeto.
 
Ordena que desnudem a criança e carinhosamente a coloca dentro da bacia passando-lhe as ervas no pequeno corpo. Nesse instante a porta se abre e surge o Sinhô Aurélio acompanhado do padre da cidade. Tereza grita e corre até o marido desculpando-se. O padre dirige-se a ela com ferocidade: - Como entrega seu filho a um feiticeiro? - dirigindo-se ao marido - Diga adeus ao menino, após passar por essa sessão de bruxaria ele morrerá sem dúvida! Tereza corre até o filho e o cobre com um cobertor enquanto o marido ordena que o escravo seja levado imediatamente ao tronco onde o capataz aplicará o castigo merecido. - Engrácia, acorde todos os negros para que vejam o fim que darei ao assassino de meu filho! Todos reunidos no grande terreiro ouvem a ordem dada ao capataz: - Chibata até a morte!
 
E vocês - aponta todos os escravos - saibam que darei o mesmo fim a todos que ousarem chegar perto de minha família novamente. As chibatadas são dadas sem piedade, Amundê deixa escapar urros de dor entremeados com rezas o que somente aguça a maldade do capataz.

Lágrimas copiosas correm pelas faces de muitos escravos. Após duas horas de intensa agonia o negro entrega sua alma e seu corpo retesa-se no arroubo final, finalmente descansará. O silêncio do momento é cortado por um grito vindo da principal janela da casa grande: - Aurélio, pelo amor de Deus - é Tereza com o filho nos braços - o menino está curado, a febre cedeu e ele está brincando! Assim morreu Amundê conhecido em nossos terreiros como o velho Pai Francisco de Luanda. Sua benção, meu pai! Permita que jamais voltemos a ver algo tão perverso em nossa história.

Auto-Demanda



Passando pelo blog Umbanda Online achei um texto muito interessante com o nome de "Doutrina da Demanda", eu gosto de chamar de demandar contra si mesmo, ás vezes ficamos preocupados de recebermos demandas, mas afirmo a todos os irmãos que nosso maior inimigo é nós mesmos, antes de fazermos qualquer tarefa já pensamos "Não consigo" isso cria uma barreira e realmente fica mais díficil concluimos aquela tarefa isso é demandar contra si mesmo.

Bem... leiam o texto da Auréa de Oliveira que é muito legal.

Temos na Umbanda uma “Doutrina de Demanda”, ou seja, qualquer problema que a pessoa esteja passando é visto como sendo uma demanda e muitas vezes é esquecida a responsabilidade da pessoa envolvida. Vejamos:

No Kardecismo tudo é encarado como um carma, (do sânscrito, ação), ou seja, resultado de nossas ações passadas, as vezes mal entendidos, como se fosse uma conta bancária que temos que saldar, e de qualquer forma a pessoa entende a sua responsabilidade.

No Budismo todo sofrimento é visto como uma ilusão decorrente do apego à matéria onde se entende que a pessoa tem a responsabilidade de se desapegar da matéria para livrar-se do sofrimento.

No Judaísmo, o ser reconhece os seus pecados e muitas vezes usa um “Bode Expiatório” para livrar-se dos erros por ele cometido, o “Bode” simboliza o sacrifício e mais do que isso, o auto-sacrificio para alcançar a absolvição.

No Catolicismo nascemos predestinados e podemos melhorar nossa situação, reconhecendo os nossos pecados, “Somos Todos Pecadores”, pedindo perdão e rezando para obter a absolvição e no catolicismo não há sacrifício animal, pois Jesus o “Ultimo Cordeiro”, dando seu “Sangue Por Nós” tendo assim o dom do perdão.

No Taoísmo o Tão é o Tudo, é o equilíbrio. O sofrimento vem quando a pessoa luta contra a sua natureza, quando age de forma antinatural, quando deixa de seguir o rumo do rio e a responsabilidade é assumida por reconhecer que está vivendo sem equilíbrio, a busca pelo “caminho Novo”, é algo que deve ser alcançado pelo ser.

Na Umbanda vivemos a “Doutrina da Demanda” que muito nos tem prejudicado, pois as pessoas tem esquecido as suas responsabilidades.Se analisarmos a maioria das demandas são feitas por nós mesmos com nossos comportamentos desregrados. Na “Doutrina da Demanda”, quando um filho de Fé não consegue resolver seus problemas, ele põe a culpa na Religião e se afasta dela, como se a Religião fosse uma fabrica de milagres ou como se os Guias fossem “Deus” que tudo podem.Vamos assumir a responsabilidade por nossa situação e lembrar que o melhor que a Religião nos oferece não são milagres de solução material, mas de “Reforma Intima”.Dêem um basta á “Doutrina da Demanda”, expliquem aos médiuns e consulentes que podemos sim, limpa-los, desobsediá-los, quebrar demandas e encaminhar espíritos, mas o grande responsável pelas “Portas Negativas” que se abrem é a própria pessoa que uma vez limpa, deve dar início a reforma interior.O mundo exterior de cada um é apenas um reflexo do seu mundo interior, não existem grandes mudanças no exterior, na matéria, sem a mudança interior espiritual.Se vale a pena citar um exemplo, me lembro de um senhor que ao ver inúmeras amarras negativas e trabalhos serem desfeitos queria ele o nome da pessoa que tinha feito aquilo para o seu mal, e após insistir em saber quem tinha lhe feito mal, o Caboclo que estava atendendo solicitou ao Cambone que fosse buscar um espelho para que aquele senhor pudesse ver quem realmente o prejudicava...

Que Oxalá nos abençoe sempre

Saravá!

Paz e Luz a todos!!!

A Roupa Faz a Diferença



Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta:

- Vocês sabem onde está o médico do hospital?

Com tranqüilidade o médico respondeu:

- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?

E ela, ríspida, retorquiu:

- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?

Mantendo-se calmo, ele contestou:

- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?!

- Como?! O senhor?! Com essa roupa?!...

- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...

- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico...

- Veja bem as coisas como são... - disse o médico - ... as vestes parece não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...

Um dos mais belos trajes da alma é a educação; sabemos que a roupa faz a diferença, mas o que não podemos negar é que: falta de educação, arrogância, falta de humildade, pessoas que se julgam donas do mundo e da verdade, grosseria e outras "qualidades" derrubam qualquer vestimenta. Basta às vezes, apenas 5 minutos de conversa para que o ouro da vestimenta se transforme em barro. Educação é tudo! Sorria Sempre... A vida é feita de: agir, reagir, corrigir... mas o melhor mesmo é "sorrir". Sorria sempre! A vida é bela!

"Desta vida nada se leva... Só se deixa!!!

Então, te deixo o meu melhor:

Meu melhor sorriso, Meu maior abraço,

Minha melhor história, Minha melhor intenção,

Toda minha compreensão e do meu amor, a maior porção

Só quero ficar na memória de alguém como outro alguém que era do bem!"

'Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e de repente você estará fazendo o impossível'
(São Francisco de Assis)

"Afaste-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz e empenhe-se por alcançá-la". (I Pedro 3.11)

"O Destino escolhe quem cruza nossas vidas, as atitudes nos mostram quem fica"

Pense nisso...