segunda-feira, 20 de junho de 2016

OS ANIMAIS TEM MEDIUNIDADE?clique aqui



Para o espiritismo, alguns animais têm o que pode ser considerado como mediunidade, já que conseguem pressentir algo no ar e geralmente estão certos. Além disso, atuam como antenas que captam a energia negativa das pessoas que não desejam o bem para seus donos. Os animais domésticos conseguem ver espíritos e até se comunicam com eles, pois têm uma visão mais penetrante que lhes permite distinguir os sinais que os espíritos fazem. Sua alma é muito parecida com a alma humana, porém é inferior. Entre a alma dos animais e a do homem existe tanta distância quanto há entre a alma do homem e Deus. De acordo com Kardec, o codificador espírita, o homem é muito parecido com os animais, porém estes agem por instinto e também por inteligência, só que limitada. Não há como negar que alguns deles parecem ter atos combinados que expressam uma vontade de agir mediunicamente num sentido determinado e de acordo com as circunstâncias. Há uma espécie de inteligência e certa educação. Também têm uma linguagem; não uma linguagem formada de palavras e de sílabas, mas de um meio de se comunicarem e expressar as suas sensações. Após a morte de um animal, sua individualidade é conservada no mundo espiritual ou universo superior (céu) e segue uma lei progressiva assim como a dos homens. Neste céu, ou mundo superior, onde os espíritos dos seres humanos são mais avançados, os animais também o são, tendo meios de comunicação mais desenvolvidos. Essa idéia é compartilhada por outras religiões: "os animais de estimação vão para o céu e isto depende de como o animal se comportou aqui na Terra, onde suas atitudes determinam sua bênção divina", disse o rabino Gershon Winckler. A especialista em vida animal Mary Buddemeyer Poter acredita que "todos os animais vão para o céu, já que são seres inocentes e livres do pecado". "Não importa como agiram na Terra, eles vão para o paraíso", disse um professor de Teologia da Universidade de Nottingham, na Inglaterra. Segundo Brian Mc Sweenewy, vice-chanceler da arquidiocese de Nova York (EUA), "eles vão para o céu devido a ligação que seus donos têm com os mesmos, já que o céu foi criado para os humanos". Há inúmeras identificações e correspondências entre os homens e os animais, arquétipos que representam as camadas mais profundas do inconsciente e do instinto. Contudo, apesar de considerados seres irracionais, a maioria deles vivencia a fraternidade, convivendo harmoniosamente com os seres humanos. Com os seus corpos, expressam emoções e o instinto da preservação da espécie que é notado em praticamente todos eles. Os animais aparecem em diversas religiões como guardiões dos templos. No Egito, a zoolatria era levada a sério. Um egípcio era capaz de deixar sua casa ser queimada por um incêndio pelo dever em socorrer seu gato. Várias múmias de gatos foram encontradas nos sepulcros egípcios. Para Shiva (divindade indiana) toda a forma de vida é sagrada e não existem diferenças entre os homens e animais. É importante lembrar que a diferença dos animais e homens é o principio inteligente, o poder de distinguir entre o bem e o mal, e a responsabilidade de seus atos. O homem é de fato, um ser à parte, uma vez que tem faculdades que o diferem de todos os outros por ter sua destinação. Especial para Terra Monica Buonfiglio .
No processo evolutivo, os animais, pouco a pouco, vão se modificando. A princípio possuem uma "alma-grupo" que, no evoluir das espécies, vai se individualizando. Aprendemos na escola, que a escalada evolutiva segue a seguinte ordem: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Fazendo uma análise e comparando cada qual, notamos que a espécie mais evoluída é a dos mamíferos. Poderemos nos perguntar: nós também não somos mamíferos? Sim, realmente somos, mas pertencemos ao grupo hominal. E o que nos diferencia das demais espécies? Nós já temos a faculdade da razão e uma inteligência já desenvolvida. Sobre nós impera a Lei do Livre Arbítrio e a Lei da Ação e Reação. Os animais possuem uma inteligência fragmentária, possuem sentimentos, mas sobre eles impera o instinto. E qual o papel deles junto a nós? Através das leituras, vamos adquirindo a consciência de que eles, como nós, estão passando por um processo evolutivo. Nós, buscando o aperfeiçoamento moral e espiritual, para um dia atingirmos as alturas angélicas; eles, evoluindo nas diversas espécies, para um dia reencarnarem no reino hominal. Em algumas literaturas é colocado que: "Nossa responsabilidade para com eles é a mesma do Plano Espiritual Maior para conosco". Então, estas pequenas criaturas que conosco comungam a jornada terrena e nos auxiliam, muitas vezes sendo sacrificadas em benefício da ciência para o bem da humanidade, merecem de nós respeito, compreensão, amor e auxílio em sua evolução. Devemos, pela responsabilidade a nós colocada, dar o melhor de nós a estes irmãos menores, pois este "melhor" estará guardado intuitivamente em seus corações e, quando passarem para o reino hominal, já terão dentro de si o amor. Poderão, então, ser pessoas melhores, evoluindo mais rapidamente pelos caminhos do bem e do amor. Já dizia Leonardo Da Vinci: "O dia em que o homem conhecer o íntimo dos animais, todo crime realizado contra um animal, será um crime contra a humanidade". Portal do Espiritoclique aqui
MITOS E REALIDADES  PERTINENTES A OBSESSÃO



· Mito: Minha banda cuida de mim. Realidade: é claro que a “sua banda” cuida de você. Mas e você “cuida” da sua língua? Você cuida da sua vida? Você cuida para que seja um bom instrumento de atuação do Astral Superior, ou se enche de vaidade por ser aparelho de tal ou qual guia? Senhor(a) Médium, a vaidade é porta escancarada para a entrada de espíritos trevosos que visam nos desviar do caminho. Toda atenção é pouca. · Mito: Eu faço caridade, participo das sessões, portanto estou livre disso. Realidade: participar das sessões, dar passagem para as entidades, guias e protetores nunca foi “fazer caridade”, mas sim oportunidade de aprendizado e crescimento, pois que o maior beneficiado é o próprio médium. Já tive o desprazer de ouvir médium dizendo que está doando o tempo dele, emprestando o corpo dele para o guia fazer caridade. Quanta vaidade, empáfia e estupidez! Francamente! Ainda bem que estou encarnada e sei que muito tenho que aprender ainda, pois se sou guia de trabalho desse médium mandava ele as favas! Será que ele não vê nunca, não aprende nunca e não sente nunca? Será que está realmente com “guia na cabeça”? Sinceramente acho que não, pois a bêncão que recebemos ao entrar em contato com nossos guias e protetores é insubstituível e se renova a cada gira. Esse médium não merece isso, mas principalmente o guia não merece um médium assim! · Mito: Se eu estou sofrendo ataque de obsessor é por culpa do terreiro, as defesas da Casa estão fracas. Realidade: Isso é passar atestado  de incompetência para as suas próprias entidades que fazem parte da egrégora protetora da Casa em que atua como médium. Nós médiuns é que ficamos fracos ao ceder às nossas mazelas, ao ceder a nossa indolência. Fácil isso, não? Culpar o outro por uma fraqueza que é exclusivamente sua! Os protetores e guias estão constantemente nos guardando e protegendo, mas a intensidade dessa energia protetora está diretamente ligada a nossa capacidade de nos mantermos vibracionalmente compatíveis à sua atuação. · Mito: Faço todos os preceitos direitinho. Em mim nada pega. Realidade: Olha a “onipotência mediúnica”. Médium que pensa assim, geralmente também não vê “nada demais” em atender em sua própria residência. Acha que meia dúzia de orações, pontos cantados e velas resolvem “qualquer parada”. Ledo engano. Isso é vaidade,pura vaidade! · Mito: O meu terreiro é forte, resolve qualquer parada. Realidade: Olha a vaidade novamente! Fácil também jogar para o terreiro e geralmente para o dirigente a responsabilidade total, não? Além do mais não é função de terreiro nenhum “resolver qualquer parada”. A força de um terreiro reside principalmente na qualidade dos médiuns que pertencem ao corpo mediúnico. Isso explica o fato de muitos médiuns quererem fazer parte de um determinado terreiro,entrarem, mas não conseguirem continuar nele. “Muitos são os chamados, mas poucos são os escolhidos”. Terreiro bom não é terreiro cheio de médiuns. Terreiro bom é terreiro que tenha bons médiuns, ou seja, médiuns compromissados verdadeiramente com o bem, com a caridade e que buscam constantemente ser um bom canal de comunicação com a espiritualidade superior. do livro: Umbanda,Mitos e Realidade
FALAM TANTAS COISAS...



Falam em tantas Umbandas: branca, esotérica, popular, traçada, de nação, omolokô, umbandomblé, candomblé de caboclo, evangelizada, kardequizada, iniciática e outras mais. O que é Umbanda então? Se são tantas, porque cada qual teima em dizer que somente a sua, aquela que ele pratica, é a verdadeira? Origens, respondem todos em unísono! Esta seria a solução para os problemas! E qual a origem da Umbanda verdadeira? Lá vamos nós novamente viajar por inúmeras teses. Negros Africanos, Sumérios, Atlântida, Astros, Planetas Diversos, Seres Extraterrenos, Anjos Celestiais, etc... Mas será que isso tudo é importante? Por que temos que precisar ou determinar qual das Umbandas é a mais ou a unicamente correta? Quem sabe não são mesmo várias Umbandas, totalmente diferentes umas das outras. Ou, ainda por outro lado quem sabe, ela é somente uma mesmo, apenas com várias ramificações! E porque seria assim? Afinal de contas todas as demais religiões não são únicas? Serão mesmo? Vejamos: a Igreja Católica divide-se em um sem número de ramificações, das tradicionais às mais atuais. Tem a Apostólica Romana, Apostólica Brasileira, Carismáticos, Ortodoxos e outras. E todos se denominam como? Católicos! Nada mais! Se as conversas convergem para fundamentos religiosos, aí sim quando sabem, denominam-se especificadamente. E os Evangélicos? Se autodenominam Cristãos! Antes eram Crentes, agora não gostam mais dessa denominação, afinal de contas, os praticantes das demais religiões também o seriam, já que todos os que crêem em Deus, Crentes como eles seriam. Mesmo que seja aplicada de igual forma em relação a Cristãos o entendimento sobre outras religiões, parece esta denominação genérica a que mais os diferenciam das demais. Mas e entre eles próprios, existem diferenças entre as denominações? Sim e não são poucas. Batista, Adventista, Assembléia de Deus, Testemunha de Jeová e outras mais novas. E nós, os Umbandistas, e porque não dizer Espíritas, não podemos ter também várias denominações ou entendimentos? Opa! Espere um pouco! Umbandistas ou Espíritas? Lá vamos ter outra briga séria com alguns de nossos irmãos Kardecistas. Afinal de contas,de acordo com alguns deles, somente são espíritas os que seguem a doutrina espírita desenvolvida por Allan Kardec. Mas qual a definição de Espírita? De acordo com o próprio Allan Kardec, que no livro dos médiuns, assim define Espírita. "Espírita, é aquele que crê no espírito e nas suas manifestações". Assim todo aquele que acredita nesta máxima, do ponto de vista do próprio Kardec, então será espírita. Devemos apenas nos preocupar em sermos bons espíritas. Coisa que, infelizmente muitos irmãos, sejam Umbandistas,Kardecistas ou outros, ainda não se preocupam como deveriam. Mas voltemos aos nossos próprios problemas. Já temos bastantes deles entre nós para que nos preocupemos com outros externos! O que é mais importante numa religião? De onde ela vem ou para onde ela vai? Que interessa o berço em relação ao trabalho futuro. Será mais importante a caridade do irmão de poucas posses do que a oração do mais abandonado? Se formos olhar bem a fundo cada uma das diversificações de nomes ou qualificações das diversas Umbandas, veremos que em todas elas manifestam-se entidades espirituais semelhantes, tais como os Caboclos, Pretos-Velhos, Exus, Crianças e Orixás. Uma religião que prima pela Caridade, Humildade e Amor, não poderia se dividir tanto entre seus filhos. Discutem se o Caboclo pode ou não pode usar cocar, se o Preto-Velho pode ou não pode usar chapéu, se Exu é guardião ou apenas mensageiro e deixa-se muitas vezes de perceber e até mesmo de cobrarem a si próprios se a caridade que estão praticando ou intermediando é real. Será que chegar ao centro já olhando que horas são, pois o médium tem um compromisso inadiável mais tarde, permitirá ao Caboclo praticar uma boa caridade utilizando aquela matéria tão apressada? Será que a humildade do Preto-velho terá capacidade de influenciar uma pessoa acometida de mau momento ou dor física, a ter calma ou perdoar a quem a tenha,ofendido, vibrando numa cabeça que o encara não como um escravo simples, que pela dor alcançou a luz, mas sim como um majestoso soberano que não poderia imaginar como tamanha fraqueza de pensamentos pode assolar estas ínfimas criaturas. E ainda sobre o Caboclo, o qual na concepção daquele médium não é índio, mas médico ou um antigo rei de uma civilização ainda desconhecida, poderá atuar sobre quem o considera apenas um índio forte e garboso? E Exu? Ele que em algumas casas mais sofisticadas é Guardião, entidade de alta luz que tem trânsito livre entre todos os ambientes vibracionais, liberando ou aprisionando almas ainda em decomposição moral, e que nas casas mais populares é apenas um enviado de entidades, ou mesmo um serviçal incumbido de levar e trazer as cascas grosseiras dos restos dos trabalhos espirituais,descarregando-os nos lodaçais espirituais no baixo astral de onde ele pode até sair, mas não poderá ir tão alto, para que as luzes espirituais dos ambientes muito elevados não o ceguem. E se saísse, o que faria? Sua fraqueza espiritual não o permitiria enxergar mesmo os seres iluminados de outras diretrizes. Será mesmo que as entidades se preocupam com estas diferenciações? Não! As entidades espirituais são seres de luz, são apesar de ainda imperfeitos na evolução espiritual, conhecedores da visão mais iluminada da caridade. Eles não se preocupam com as roupas que a eles queremos impor. Para eles o que importa é o amor, a união, a elevação. Irmãos! Que divisão nada! A Umbanda é única! Ela é perfeita! Tão perfeita que se adapta a tantas interpretações, tão linda e majestosa, que aos olhos de cada um mostra a luz da maneira que possa ser percebida. E suas origens são mesmo polêmicas, mas não traduzem os maiores ideais da religião: Caridade, Humildade e Amor. Que se busquem historicamente as origens, mas não contaminemos nossa prática religiosa com nossas próprias imperfeições, com nossos próprios preconceitos, com nossos próprios interesses pessoais. Ao invés de subdesenvolvido, que tal tradicional? Ao invés de cultos exagerados, que tal criteriosos? Ao invés de discussão, que tal aceitação? Não seremos menor se Africanistas, ou maior se Iniciáticos! Mais capazes, se optarmos por fundamentos de nação ou menos capazes, se seguirmos os ensinamentos à luz Kardequiana! Seremos sim maiores ou menores, se levarmos em consideração a caridade que conseguirmos praticar! Muitos se mostram prontos para uma verdadeira luta na intenção de resgatar a verdadeira Umbanda, outros pretendem livrá-la de influências negativas de outras religiões. Vamos fazer mais que isso! Vamos praticar a nossa Umbanda, aquela que nos toca ao coração com sentimentos de amor e caridade. Vamos mostrar esse amor a todos os nossos irmãos. E aí quem sabe, teremos uma Umbanda única e verdadeiros Umbandistas.ideias para ganhar dinheiro
EXCESSO DE ÁLCOOL - DE QUEM É A CULPA ?



Dirigir uma gira de Umbanda não é tarefa fácil. A sensibilidade humana extrapola muitas vezes o bom senso e a habilidade dos dirigentes. Até os dotados com essas virtudes cometem erros, às vezes com efeitos bombásticos nos médiuns, mesmo os já desenvolvidos. Servir bebida alcoólica à entidade requer uma série de conhecimentos para evitar que os médiuns sofram conseqüências desastrosas, principalmente ficar embriagado, o que quando acontece, muitas vezes liquida a confiança de um médium. E por que isso acontece? Vamos esmiuçar as situações que se criam para entendermos bem. O álcool nos trabalhos de Umbanda, entre outras funções de magia, serve para embriagar o médium. Em tal estado, acontece o deslocamento de seu espírito, facilitando a incorporação da entidade. Isso dentro de um trabalho organizado é inteiramente confiável, mas, em trabalhos sem segurança e desorganizados pode gerar a penetração de entidades atrasadas ou viciadas no alcoolismo. Esse é um dos motivos que o médium não deve beber fora dos trabalhos. Considerando a garantia da proteção do trabalho, o médium fica embriagado, mas dominado pela entidade. Antes de desincorporar, a entidade tira todo o efeito do álcool, deixando o médium com o liquido ingerido mas sem o seu efeito, ou seja, termina a embriaguez do médium. Isso pode não acontecer se o médium, durante a incorporação, levar um choque por um motivo qualquer, como por exemplo, alguém da hierarquia brigar com o espírito ou mandá-lo, repentinamente, desincorporar. Isso pode impressionar o médium, pois não devemos esquecer que o normal é que os médiuns sejam conscientes. Quando esses enganos acontecem, o médium pode ficar totalmente embriagado. Se isso ocorrer, jamais os dirigentes ou companheiros da casa devem criticá-lo, ao contrário, em casa que existe irmandade e direção segura, o médium receberá todo o apoio pelo eventual erro. Pelas análises, podemos constatar: nem sempre a embriaguez de um médium é ocasionada por erro seu, ao contrário, quase sempre provocado pela falta de atenção da hierarquia, que inclusive deve recomendar aos cambones que cuidem do excesso de bebida usada pela entidade. Deve-se ter muito cuidado ao determinar o afastamento do espírito quando ele ingeriu bebida alcoólica, devendo ter ao menos um tratamento gentil, que toda entidade e mesmo os médiuns merecem. Como norma deve-se orientar os médiuns que um espírito de luz não bebe por prazer. O Exu Tranca Ruas das Almas sempre diz: ·se eu quisesse beber não vinha fazer isso em terreiro de Umbanda, iria buscar os alcoólatras nos bares, como fazem os obsessores comuns·. QUANTO MAIS O MÉDIUM FOR EXPERIENTE MENOS PRECISA INGERIR ÁLCOOL!franquias
ESTADO DE ESPIRITOsite para medico



A felicidade é um estado de espírito. Quando você está bem consigo mesmo, o mundo pode estar desabando ao seu lado, que nada te atinge. Se você quer encontrar a felicidade, olhe dentro de você, descubra o que te faz bem, e o que te incomoda. Faça uma limpeza interior, jogue fora os sentimentos que te machucam e que te deixam inquieto. Permaneça em silêncio pelo período de tempo que achar necessário. Mantenha sua mente limpa e aberta para receber as bênçãos que lhe serão dadas. Quando seu coração sentir que é hora de retornar a casa, você abrirá seus olhos lentamente, e sentirá em cada célula do seu corpo, uma sensação de paz interior. Começará a ver os acontecimentos e as pessoas de uma maneira diferente. Principalmente, você se verá de um modo diferente, chegará a conclusão que as coisas e as pessoas não mudaram, mas sim, a maneira como você as vê hoje.site para medico
DEDIQUEM-SE MAIS AO AUTO-CONHECIMENTO



Lá nos planos sutis, aonde vocês muitas vezes vão quando dormem, mas ao acordarem não se lembram, existe uma grande família espiritual a lhes esperar, velar e torcer por vocês. Quebrem a barreira vibracional com sentimentos e pensamentos elevados, levando seus corações até eles. Mate a saudade espiritual que existe dentro do seu peito. Deixe a intuição fluir. Os guias espirituais não são mestres intocáveis que vocês devem reverenciar, mas sim, são amigos de jornadas. Conheça – os, converse com eles, trabalhem juntos, mas sorriam e brinquem juntos também. Eles estão te esperando. Mediunidade é coisa importante e séria, mas não diviniza nem inferioriza ninguém. Vocês sabem disso. Tem gente que pensa que ser grande médium é praticar fenômenos para “incrédulo vê”. Outros pensam que é se vestir todo com uma fantasia, “virar os olhos” e “rebolar” bastante. Não! Mediunidade é você trabalhar em conjunto com os amigos do lado de cá para o bem de todos, apenas isso. Vocês complicam muito as coisas. Na verdade tudo é muito simples. Pense na manifestação das criancinhas durante um processo mediúnico. Existe algo mais simples e belo do que isso? Parem de julgar a manifestação mediúnica ou a experiência do outro. Você pode até não concordar, mas caso para ele faça sentido, deixe. É dele! Isso lembra muito a postura daquele que não consegue fazer melhor e por isso mesmo vive a criticar e apontar o defeito dos outros. As experiências espirituais muitas vezes são de foro íntimo, cada um busca a sua. E cada um fique feliz com a sua! Aprendam também que a dedicação e o estudo ajudam muito. Mas o que realmente conta é o seu dia a dia, como pessoa comum, passando pelo crivo do grande mestre que é a vida. Não adianta nada estudar muito e praticar pouco. Fazer caridade é muito bom! Mas esclarecer as pessoas é melhor ainda. Tem gente que acha que doando uma cesta básica de Natal ao desencarnar será “salvo”. Outros ainda se acham muito especiais e caridosos, verdadeiros missionários. Não caiam nessa bobagem. Caso não fossem vocês, seriam outros! Aproveitem a chance que Oxalá deu, pois ao auxiliar os outros vocês ajudam a si próprios. Mas também não apenas dê o peixe, ensine as pessoas a pescarem. “Caridade de consolação” ergue a pessoa, mas depois que ela já está de pé, está na hora de ensiná–la a andar, com a “caridade de esclarecimento”. Pensem nisso! Caridade faça sempre que surgir a oportunidade de auxiliar o irmão. Esclarecimento leve a todos os lugares, fazendo a sua aura brilhar e contagiando as pessoas com alegria e vontade de viver. Trabalho em grupo é coisa séria, não é reunião social. Os guias escutam os seus pensamentos e não estão nada interessados em suas preferências físicas, nem em suas “paqueras” dentro do grupo. Tão pouco são cúmplices das fofocas, guerras de vaidade e ciúme que existem dentro do mesmo. Um trabalho espiritual em grupo é uma benção e oportunidade única de evolução, tanto de encarnados como desencarnados. Aproveitem bem! Existe um montão de mestres esperando por vocês desse lado, mas muitas vezes eles não conseguem lhes amparar, afinal vocês não param de pensar na “vizinha”, ou como a vida é difícil e injusta… Os Orixás, os Mestres, os Anjos, os Devas, todos Eles amam a humanidade. Caso queiram fazer um ritual a algum Deles ótimo. Mas lembrem – se sempre. Vela acesa tem muito valor, se o coração estiver aceso antes. Caso contrário, não! A energia de uma erva é poderosa e realmente cura, mas antes suas próprias energias e o respeito com a vida vegetal devem ser grandes, caso contrário, desperdiço de tempo. Qualquer ritual de magia para o bem é lindo e bem quisto pela espiritualidade. Mas não se perca no meio de muitos rituais e elementos. O grande mestre da magia é o coração, e a grande força motriz é a sua mente. Lembrem – se disso. Não sejam espiritualistas pela metade. Durante o dia vocês ficam pensando em espiritualidade, mas ao dormir, que é a grande hora onde o espírito se liberta do corpo físico, você não pensa em nada, fica com preguiça e logo sua mente é invadida por um monte de coisas, adormecendo na mais perfeita desordem. No mínimo ore ao deitar – se. Agradeça ao dia, coloque – se a disposição de aprendizado, aproveite as horas de sono. Elas são chaves de aceso ao crescimento espiritual. Meditem nisso. Eu sou um preto – velho*. Pouco importa minha forma ou meu nome. O que importa é que eu sou luz, como vocês e todos nós, filhos da Grande Luz. O sol de Oxalá* brilha em meu coração, no seu e em toda humanidade. Você ainda tem preconceito em relação a raças? A culturas diferentes? Religião? E julga – se espiritualistas? Ora amigo, deixe disso! Lembre – se: todos viemos da mesma fôrma. A fôrma de Oxalá. Eu tenho apenas uma palavra para descrever o preconceito: burrice! Burrice também são as paredes e preconceitos religiosos. Todos os mestres da humanidade pregaram o desprendimento, mas o que os seus seguidores mais fazem é ter o sentimento de posse em relação a Eles. E lá se vão guerras, ofensas e desarmonia entre uma religião e outra. E lá se vão discussões infindáveis entre doutrinas diferentes. Todos os caminhos levam a Deus, mas que você sempre acha que seu caminho é melhor do que dos outros você acha, não é mesmo? Faz um favor a humanidade: Vai voando nas asas do universalismo ecumênico! E para com essas bobagens… Do lado de cá nós adoramos música. Ela rejuvenesce a alma, acorda o coração e desperta a intuição. Aproveitem as músicas de qualidade. Elas são ótimas e verdadeiro brilho e alimento para vossos espíritos. Também escute a música que Os Orixás cantam secretamente dentro do coração de cada um. É a música da Criação, ela está em todos, mas só pode ser escutada quando a mente silencia e coração brilha. Pense nisso! Pense também na natureza. Coloque uma música suave. Direcione – se mentalmente a um desses sítios sagrados, verdadeiros altares vivos do amor de Olorum. Pensa na força curativa das matas, na força amorosa e pacificadora das cachoeiras, da limpeza energética que o mar traz ao espírito. Medita neles. Isso traz sintonia, reciclagem energética e boa disposição. Faça isso por você e fique bem! Por fim, dediquem – se mais ao autoconhecimento. Ele é super importante. E um dia, mesmo que isso demore milênios, vocês se conhecerão tanto que realmente descobrirão sua natureza divina. Nesse dia, as cortinas da ilusão se abrirão e você verá o universo a sua frente. Não existirá mais Orun* nem Ayê*. Nem eu nem você. Apenas Ele…Pai e Mãe Olorum dentro de nós mesmos! Um Grande abraço Pai Antônio de Aruanda e Fernando Sepe, escrito por duas mentes em um só coração)melhores franquias baratas