segunda-feira, 10 de outubro de 2016




Kardec já tomava por base que para iniciar e ter total empenho nas suas pesquisas espíritas, nunca seria demais a máxima frieza e o sistemático controle das paixões evitando descambar-se para a religiosidade muito forte da época, para a curiosidade pueril, para a sede do sobrenatural ou quaisquer manifestações deste gênero. Tanta convicção tinha neste comportamento que mais adiante advertiria os seus seguidores: "O Espiritismo será científico ou não subsistirá".
Recebeu dos Espíritos que "assinam" os prolegômenos de "O livro dos Espíritos" a resposta mais próxima da verdade científica até hoje já concebida: - Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas.
A lei básica que rege o Universo (todas as coisas) é a lei de Causa e Efeito ou Ação e Reação, como é conhecida no meio científico. Para um efeito inteligente sempre haverá uma causa inteligente correspondente.
Para que possamos chegar próximos a entender o que é Deus, devemos fazer um esforço para idealizarmos mais ou menos o que seria o Universo, começando portanto pela tomada de consciência do espaço tridimensional (comprimento, largura e altura) que ocupamos no mesmo, passando daí para a percepção do espaço da nossa residência, bairro, cidade, estado, país, continente e planeta Terra com seus 40.000 quilômetros de extensão na circunferência. A Terra faz parte de um sistema solar que possui apenas 9 planetas com 57 satélites no total de 68 corpos celestes. A "grosso modo" em relação a outros astros do sistema solar, a Terra possui um volume 49 vezes maior que o da lua e 1.300.000 vezes menor que o do sol. É preciso que tenhamos noção de sua pouca importância diante do restante do Universo.
Nosso sistema solar faz parte de uma pequena galáxia conhecida por Via Láctea, um aglomerado de cerca de 100 bilhões de estrelas, com pelo menos cem milhões de planetas e conforme os astrônomos, no mínimo cem mil com vida inteligente e mil com civilizações mais evoluídas que a nossa.
As últimas observações do telescópio Hubble (em órbita), elevaram o número de galáxias conhecidas para 50 milhões. Em 1991, em Greenwich, na Inglaterra, o observatório localizou um quasar (possível ninho de galáxias) com a luminosidade correspondente a 1 quatrilhão de sóis.
Diante destes números pensaríamos haver chegado na idéia do que é o Universo; ledo engano, pois estas áreas, ou melhor, volumes, representariam apenas 3% do que seria a totalidade de tudo dentro do tridimensional e espaço / tempo como conhecemos. Os espaços interplanetários, interestrelares e intergalácticos, obviamente, formariam a maior parte daquilo que chamamos de Universo.
Os fenômenos de aporte (transporte de matéria através de outras dimensões) tão conhecidos dos pesquisadores da paranormalidade e a anti-matéria já produzida em laboratórios experimentais mais desenvolvidos através do planeta, nos dão a confirmação dos estudos de pesquisadores da capacidade de um Friedrich Zöllner, que no século passado , comprova a existência da quarta dimensão e conseqüentemente outros tantos Universos, quantas tantas dimensões for possível conhecermos.
A teoria mais moderna da criação do Universo, nos remete não apenas para o Bigbang (a grande explosão) início de tudo, mas, para a idéia de vários bigbangs, com Universos cíclicos através de quatrilhões ou mais de anos.
E aí? Será que conseguimos chegar perto da idéia da concepção e tamanho da obra de Deus, para tentar entendê-lo?
Não seria no mínimo estranho que após esta monumental obra inteligente, Deus colocasse em um planeta que representa um ínfimo grão de areia em uma cadeia de montanhas como o Himalaia, sua grande criação, o homem, feito sua imagem e semelhança?
Nosso grande irmão e amigo Jesus, há 2000 anos, já passava em forma de contos e parábolas vários conhecimentos intelectuais e morais que possuía devido ao seu grande estado evolutivo, quando em missão entre nós, confiada pelo Criador afirmou: "Na casa de meu pai existem muitas moradas".
Para concluirmos esta nossa pequena intenção de lançarmos nossos confrades na especulação ao entendimento do que seria Deus, iremos nos valer da "coleção de livros" chamada Bíblia, que no entender do grande intelectual e eminente espírita Dr. Carlos Imbassahy, é um livro como outro qualquer, em que nos seus textos contém tudo que a gente queira para justificar, a favor ou contra qualquer coisa.
No Antigo Testamento, Livro Gênesis, Capítulo 1 (Criação do homem), versículo 26 temos: "e (por fim) disse: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança (sic...)".
Se tomarmos como verdadeira a hipótese de que a Bíblia é a palavra de Deus, qual seria a imagem correta do nosso Criador? Um homem ou mulher? Velho, ariano de barbas longas ou de cor negra, e magro como os etíopes (teoricamente os primeiros hominídeos)?
Não seria melhor tentarmos entender uma concepção mesmo que não a conheçamos bem? Como por exemplo: o que sabemos a respeito do que somos (espírito)? Qual a imagem fiel que temos do mesmo? Ninguém sabe, ou melhor, conhecemos bem o corpo material, e relativamente o periespiritual, mas não o espírito. Conforme Allan Kardec, o espírito é alguma coisa formado por uma substância, mas cuja matéria, que afeta nossos sentidos, ele não nos pode dar uma idéia.
Pode-se compará-lo a uma chama ou centelha cujo clarão varia de acordo com o grau de sua depuração. Sendo assim, pois, teríamos o entendimento melhor de nossa imagem de acordo com a de Deus.
No tocante a semelhança é mais fácil a sua comparação quando procuramos compreender a eternidade, já que a palavra pressupõe algo que não tem início nem fim, como Deus; que é infinito, único, perfeito e todo-poderoso. Já ao passo que nós somos algo como semi-eternos; tivemos um começo criado por Ele e evoluímos na Sua direção conforme o Seu desejo.

Por Paulo Roberto Martins, publicado no Jornal Espírita de Pernambuco (Julho de 2000)



339. No momento de encarnar, o Espírito sofre perturbação semelhante à que experimenta ao desencarnar?

``Muito maior e sobretudo mais longa. Pela morte, o Espírito sai da escravidão; pelo nascimento, entra para ela´´

COMENTÁRIO:  O momento da reencarnação é muito mais doloroso do que o da morte, porque o nascimento representa a prisão para o espírito, enquanto a morte é a sua liberdade, e o espírito pressente isso antes de voltar à carne. É por isso que dá muito mais trabalho preparar  para nascer do que para morrer. Quando se aproxima o momento da prisão do espírito a um corpo de carne, ele experimenta uma sensação triste e pesada e somente o amparo de amigos lhe dá segurança para nova empreitada no mundo físico.

340. É solene para o Espírito o instante da sua encarnação? Pratica ele esse ato considerando-o grande e importante?

`` Procede como o viajante que embarca para uma travessia perigosa e que não sabe se encontrará ou não a morte nas ondas que se decide a afrontar.´´

COMENTÁRIO:  Em muitos casos fazem até festa de despedida, com todos desejando boa viagem e felicidade nos empreendimentos terrenos; em outros, prevalece a melancolia e tristeza que paira sobre todos, devido a incapacidade já reconhecida do espírito para superar dificuldades; ainda assim, todos que participam dessas despedidas torcem para que esses viajores da eternidade sejam fiéis aos compromissos assumidos diante da vida e de Deus. 

342. No momento de reencarnar, o Espírito se acha acompanhado de outros Espíritos seus amigos, que vêm assistir à sua partida do mundo incorpóreo, como vêem recebê-lo quando para lá volta?

``Depende da esfera a que pertença. Se já está nas em que reina a afeição, os Espíritos que lhe querem o acompanham até o último momento, animam e mesmo lhe seguem, muitas vezes, os passos pela vida em fora´´.

COMENTÁRIO: Os espíritos que construíram, aqui e no além, laços fortes de amizade sincera, certamente estarão rodeados de espíritos benevolentes, que farão as despedidas sinceras e comoventes, desejando vitórias e prometendo dar o respaldo necessário nas horas difíceis, enquanto os imperfeitos terão que arcar com o isolamento, de difícil compreensão até mesmo para os espíritos endurecidos.

343. O que vemos em sonho, que nos testemunham afeto e que se nos apresentam com desconhecidos semblantes, são alguma vez os Espíritos amigos que nos seguem os passos na vida?

``Muito frequentemente são eles que vos vêm visitar, como ides visitar um encarcerado.´´


Do livro: Estudando o Livro dos Espíritos



Talvez uma das leis mais temidas pelo homem seja a de ação e reação, também conhecida, fora do Espiritismo, como lei do carma.

A lei do carma determina que as faltas de hoje estruturam o destino de amanhã, compondo um quadro fixo que não se move nem para a esquerda, nem para a direita, uma espécie de ``olho por olho e dente por dente´´. A lei de causa e efeito, preconizada pelo Espiritismo, também prevê sanções para as nossas faltas leves, médias ou graves, mas não determina um destino fixo, e sim, um processo aberto de resgate, em que, quanto maior for o esforço do devedor em saldar as dívidas, menores serão o castigo e o seu tempo de duração. Mesmo em caso de faltas gravíssimas, em que muitos delinquentes teriam que perder às vezes um braço ou uma perna, se houver esforço e trabalho no bem, a perda poderá ser apenas de uma mão, um dedo e até mesmo de apenas uma unha. O importante nesse processo de ressarcimento de erros transatos é o trabalho em prol dos outros, aliviando nossa  consciência dos atos impensados que tramamos contra os semelhantes.

A lei do carma, ou lei de ação e reação, se refere ao processo de correções pessoais que cada um de nós vem fazer no mundo.

Essas correções se baseiam em padrões de comportamento negativo e reativo desta vida e de vidas passadas nesse processo de resgate, podendo afetar a área de finanças, relacionamento pessoal, saúde e comportamento ético. A nossa área de correção será sempre aquela em que estivermos passando dificuldades. O problema que emprestamos quando tentamos fazer correções é que não vemos relação entre a causa e o efeito. Fazemos uma ação negativa, mas não vemos o julgamento por essa ação. A consequência pode demorar meses ou décadas. É justamente este tempo, às vezes demorado, que nos permite usar o livre-arbítrio para mudar o roteiro de nossas experiências, ajustando o comportamento à ética e à moral, suprimindo defeitos e tendências para o mal, direcionando esforços de elevação para os nossos semelhantes, num ato de doação voluntária, que certamente facilitará o  acordo de paz de que estamos imbuídos. Quando percebemos as consequências dessas ações negativas de nossa responsabilidade, podemos corrigir com a rapidez que se faz necessária, a fim de que nosso caminho possa ficar livre de entraves e obstáculos que atrasam a caminhada evolutiva.


Do livro: Os Segredos da Felicidade (Djalma Santos)


São muitas as religiões, doutrinas e seitas religiosas que pregam o tão decantado juízo final, em que todas as criaturas seriam ressuscitadas e passariam por uma espécie de julgamento, e os bons seriam separados dos maus, indo esses para o inferno e os bons para o céu, a fim de gozar, pra sempre, a vida contemplativa dos anjos.

A ressurreição com o corpo físico que ostentamos hoje seria impossível; até mesmo os filósofos católicos ou protestantes que defendem tal premissa não acreditam nessa possibilidade e só insistem nesse ponto porque a salvação automática e o juízo final transformaram-se, com o tempo, numa espécie de ``carro chefe´´ dessas religiões, na busca incansável de adeptos desprevenidos e ociosos, carentes de paz e desejosos de obter a graça de Deus através de um processo automático, sem fazer nenhum esforço. O Espiritismo nunca acreditou nisso, ao contrário, ensina que o homem é herdeiro de si mesmo e já possui, em estado embrionário, todos os recursos necessários à sua evolução, depenbdendo apenas de trabalho, dedicação, estudo e força de vontade, para que as virtudes que são de Deus possam aparecer gradativamente, sem pressa e sem atropelos, num processo milenar de elevação para Deus. A ajuizamento de nossas ações é realizado pela nossa própria consciência, que, na realidade, é nosso advogado, mas também nosso juiz; é ela que nos julgará não só aqui como também nas regiões extrafísicas do Universo em que vivemos. Isso significa que já possuímos conosco um ``corretor de posições´´, que é o que determina se estamos certos ou errados. A grande dificuldade que temos para compreender essa verdade é o egoísmo, que, na realidade, é a causa da nossa perdição. Para vencê-lo, precisamos cultivar o amor, a compreensão e a solidariedade, exercitando o compartilhamento com as pessoas, num ato de doação desinteressada, na busca dos laços de amizade e fraternidade, que certamente encherão o nosso coração de alegria e felicidade.

Dificilmente seremos felizes se não fizermos a felicidade dos outros, porque o homem é um ser social, criado para viver em coletividade, e é exatamente a convivência pacífica com tudo e com todos que nos levará à vitória final, mesmo que isso dure muito tempo, ao ponto de ser considerado uma eternidade. O rei Salomão afirma em provérbios: ``Feliz é o homem cuja consciência não o acusa´´, deixando claro que a transparência dos nossos atos é que determina o grau de felicidade a que temos direito, aqui ou no além.


Do livro: Os Segredos da Felicidade (Djalma Santos)


                     Você já parou para pensar por que não consegue manifestar prosperidade em sua vida? Por quais motivos mesmo com esforço tem dificuldade de eliminar os pensamentos negativos em relação ao dinheiro? Por quais razões não se acha merecedor de felicidade e harmonia financeira? Será que situações vivenciadas em uma vida passada podem refletir em sua conta bancária?

            Sabemos que a questão da reencarnação da alma, através de sucessivas vidas é encarada em meio aos estudos universalistas e inclusive por diversas religiões como uma lei natural. Somos almas em aprendizado no planeta terra, dotadas de um invólucro físico, que é a morada de nossa consciência.

            Nesta senda, como almas imortais, como centelhas divinas, trocamos de casca (corpo físico) a cada existência, contudo, nossa personalidade, que é congênita, conosco permanece, com as qualidades e inferioridades. Todas as experiências vividas na matéria, alegrias, conquistas, tristezas e dores estão gravadas em nossa memória celular e se manifestam com o propósito de serem definitivamente eliminadas, a fim de atingirmos a iluminação.

            Assim, muitos sentimentos demasiadamente fortes, inclusive os negativos relacionados ao aspecto material estão dentro de nós e podem interferir em nossa caminhada atual, com possibilidade de serem aflorados na infância ou em razão de situações do cotidiano. Importante salientar que as inferioridades que manifestam-se não são algo maléfico, mas grandes professores que mostram o que viemos curar e resgatar nesta vida.

            No que tange à prosperidade, em função do ocorrido em vidas passadas, na infância, no transcorrer da encarnação atual passamos a ter uma noção distorcida do significado do dinheiro e sua real função. Ao invés de aproveitar as dádivas desta energia da terceira dimensão, o tornamos um inimigo.

            Ocorre que ao passarmos por dificuldades financeiras em vidas anteriores podemos, de forma inconsciente, repetir este padrão, ou seja, sentir medo da escassez, ver o dinheiro como algo difícil de conseguir, que vem somente através de muito esforço. E como o Universo nos envia o que pedimos, focamos e pensamos constantemente com sentimento e emoção, isso que será gerado na vida atual.

            Ainda, é possível que ocorra uma rejeição ao aspecto material, crendo que somente as pessoas desonestas o mantém, que ter harmonia financeira é algo maléfico, que o dinheiro não traz felicidade ou ainda, que impede a felicidade após o desencarne.

            Almas que em outras vidas não souberam lidar com dinheiro, que perderam valores consideráveis e sofreram com isso, ou ainda tal energia atrapalhou a vida pessoal ou familiar, podem rejeitá-lo de forma inconsciente.

            Muitas pessoas ganham somas consideráveis mas não conseguem manter a prosperidade, pois não se aceitam como merecedores, sentindo-se culpados pelos problemas do mundo, pela escassez dos amigos, dos familiares e, de forma inconsciente arrumam pretextos para gastá-lo com doenças, acidentes, problemas.

            Outros, com um medo demasiado de perder, de ficar na pobreza, somente juntam, economizam de forma exagerada, pois precisam ter reservas para eventuais problemas. Ora, se você guarda dinheiro para doenças, acidentes, situações negativas, pode ter certeza que elas virão. Guarde para passear, viajar, comprar um livro, fazer um curso, algo que aprecia.

            Podemos ter elegido a família carnal atual próspera ou não, porém, sempre há lições para aprendermos com nossas escolhas. Quando constantemente passamos por crises financeiras e as pessoas a nossa volta assim o são, vamos prestar atenção no que temos que compreender. Talvez precisemos nos organizar melhor, acreditar na abundância do Universo, em nossa condição de merecedores.

            Não esqueça que se você faz sua parte, atuando com ética e integridade, colherá de acordo com a semeadura, portanto, não tenha medo da harmonia financeira. Acredite que você é merecedor, eis que o aspecto material é importante na concretização de nossa missão pessoal e sucesso reencarnatório.

            Os maiores erros cometidos por quem veio para esta encarnação para lidar com dinheiro é não se achar merecedor, crer que a prosperidade não é para todos, não conseguir se imaginar próspero, feliz, de bem com a vida. Acreditar que se os outros não tem é injusto você ter também não é correto, pois cada um tem seu aprendizado e ainda o escolheu antes de reencarnar.

            Deste modo, não se iguale as pessoas que focam apenas na escassez com medo de mostrar sua verdadeira luz, de mostrar são capazes. Você não será punido por ser feliz.

            Evite prolongar ou aceitar conversas e lamentações sobre o quanto a situação do País, do mundo, da família, é difícil. Não entre neste jogo, pois somente criará escassez e desarmonia. Não precisamos apagar nossa luz para nos igualar.

            Veja que se você for próspero é muito melhor, pois poderá ajudar muita gente, a família, os amigos, instituições, ou seja, movimentar a roda da prosperidade. Admire as pessoas prósperas, sem invejá-las, pois certamente merecem a situação atual. A inveja somente afasta a felicidade.

            Ser próspero é ser saudável e, é fato que a ausência de condições econômicas para suprir as necessidades, afeta os demais setores da vida, inclusive a espiritualidade. Portanto, não há porque justificar aos outros sua melhora financeira se ocorreu ou se ocorrerá.

            Estudando uma canalização do Arcanjo Miguel, este ser referia que todos nós temos uma sala da prosperidade no plano astral e basta acessá-la, invocá-la, mas acima de tudo, nos vermos como merecedores das dádivas divinas.

            No mesmo teor, em uma canalização de Kryon, desenvolvida através de uma parábola, era salientado que possuímos no plano astral salas da paz, da prosperidade, do sucesso, entre outras e basta trazê-las para o mundo físico.

            Deste modo, se for preciso eliminar resistências inconscientes de sua personalidade no que tange ao aspecto material, procure auxílio, existem muitos bons profissionais e a regressão de memória é uma técnica com resultados surpreendentes.

            Eu, particularmente, acredito que a Psicoterapia Reencarnacionista é uma terapia de reforma íntima ética e séria que traz grandes descobertas capazes de modificar, transformar e fazer com que cada vez avancemos em nossa jornada evolutiva rumo à iluminação, pois possibilita o corte da sintonia com a memória passada negativa. Existem ainda, diversos livros, cursos, terapias capazes de trazer autoconhecimento e entendimento acerca do tema.

            Contudo, sempre foque no que realmente é importante para sua vida e alma, lembrando-se que você é uma centelha divina com luz e brilho próprio. Não duvide da nossa grandeza e poder como alma imortal e acredite que a felicidade é direito de todos nós.






POR:  VIVIANE DRAGHETTI  -   Terapeuta Holística