Respeito ao Baba ou Yalorixá
Diante de uma imagem com uma mensagem que recebi no facebook, redigi o seguinte texto complementado aquilo que estava escrito. E creio ser esclarecedor e até mesmo confortador para muitas pessoas que estão na condição citada nela(imagem).
Sei que muitos dirão, ah! se não tá feliz por que não fecha o centro e pronto... esclareço que não é não estar feliz, e apenas, uma forma de demonstrar a quem conhece mas não tem consciência, ou ate para quem não conhece, saber que realmente vc estar na direção de uma casa de Umbanda ou Candomblé, não é tão simples e fácil como parece em dia de gira, onde as pessoas entram passam com os guias, e seguem seus caminhos. E mais ainda, para os filhos de fé, que não dão ou não tem o mínimo de respeito por aquele que de alguma forma, cuida da sua espiritualidade e o conduz da forma que aprendeu e sabe.
Segue a imagem e o texto:
Já seria muito bom, se apenas as pessoas não inventassem mentiras, e não ficassem fazendo picuinhas com os outros! Não precisa fazer nada de especial para eu ser feliz, pois a nossa felicidade, depende de nós mesmos, essas atitudes, que encontramos em pessoas mesquinhas e muitas vezes sem escrúpulos, nos deixam chateados, mas não infelizes.
Não sou melhor que ninguém, mas o resto, nem todos estão prontos para oferecer!
Não sou melhor que ninguém, mas o resto, nem todos estão prontos para oferecer!
Muitas pessoas e trabalhadores voluntários em centros de umbanda e candomblé, mal imaginam o que um Baba ou uma Yalorixá, ou pai e mãe de terreiro ou sacerdote ou sacerdotisa, passam para dar prosseguimento aos trabalhos espirituais de suas casas... pois por mais que tenham gente próximas de alguma forma auxiliando, jamais saberão o que nós passamos quando estamos a sós... e tudo o que pensamos, e o quanto a nossa cabeça ' rala' pra tudo, água, luz, aluguel, velas, e todos os materiais que são usados numa casa santa.... Pois nem sempre, a ajuda financeira que recebemos desses trabalhadores, é o suficiente para tudo, mas também é necessário mais que dinheiro para manter um terreiro.
É fácil ser filho de fé, chegar no terreiro na hora da gira, doar seu corpo para o guia trabalhar, e depois que termina vai pra sua casa descansar...
Não há Pai, Mãe, Baba ou Ialorixá, só na hora da gira... praticamente somos 24 horas por dia, sempre temos que correr pra atender ou socorrer um ou outro...
Mas de qualquer forma, acredito que todos, mas vou falar exclusivamente por mim, amamos estar na condição que estamos. Amamos ser instrumento de Olorum para auxiliar quem quer que nos procure, e dar apoio, puxões de orelha (mesmo eles não gostando e se melindrando com isso) nos filhos e trabalhadores e também em quem nos procura para pedir auxilio, pois sempre, de alguma forma estamos direcionando.
É fácil ser filho de fé, chegar no terreiro na hora da gira, doar seu corpo para o guia trabalhar, e depois que termina vai pra sua casa descansar...
Não há Pai, Mãe, Baba ou Ialorixá, só na hora da gira... praticamente somos 24 horas por dia, sempre temos que correr pra atender ou socorrer um ou outro...
Mas de qualquer forma, acredito que todos, mas vou falar exclusivamente por mim, amamos estar na condição que estamos. Amamos ser instrumento de Olorum para auxiliar quem quer que nos procure, e dar apoio, puxões de orelha (mesmo eles não gostando e se melindrando com isso) nos filhos e trabalhadores e também em quem nos procura para pedir auxilio, pois sempre, de alguma forma estamos direcionando.
É isso!!!!
Parabéns a todos nós!!! E que tenhamos fé e sabedoria para continuar nesse compromisso que assumimos perante Olorum, os Orixás e as entidades de luz que vem na nossa religião trabalhar!!!!
Parabéns a todos nós!!! E que tenhamos fé e sabedoria para continuar nesse compromisso que assumimos perante Olorum, os Orixás e as entidades de luz que vem na nossa religião trabalhar!!!!
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