UMBRAL
Umbrais existem, e nem são tão feios quanto dizem
A explicação para eles é bem lógica e até banal:
Após a morte física, as pessoas tendem a ir para outros planos,que irão variar de acordo com o próprio grau de sutilização, etcétera e tal.
Pessoas que levem vida mais desregrada (uso aqui este termo de forma propositalmente genérica, sem tentar definir o que seja "vida desregrada", visto que cada um terá diferentes definições para isto) tendem a ser mais dependentes e apegadas às coisas deste mundo e assim,após a morte física, acabam permanecendo em planos bem próximos a este, de onde inclusive terão maiores possibilidades para tentar satisfazer os vícios e necessidadesque ainda conservam em si como reminiscências de seus tempos de encarnadas.
Aí acabarão pôr embarcar num nocivo círculo vicioso de roubo de energia vital de encarnados (vampirismo necessário para que possam permanecer nas redondezas deste nosso plano) e "usufruto" desta energia roubada,ou seja, satisfação ou pseudo-satisfação dos densos objetivos que as mantêm nestes planos.
"Umbral, antes lumbral, e antes ainda limbral (fins do séc. XIII), de lumbre (luz). Limbral, por sua vez, é alteração de liminar, do latim limináris, referente à soleira da porta; o L de lumbral desapareceu pôr conta do artigo EL.');"
Umbral" quer dizer fronteira, divisa.
E realmente, como foi explicado, estas colônias e regiões são fronteiriças ao nosso mundo físico.
Mas pôr que então seriam lugares tipicamente tristes e decrépitos, se todos que estão lá estão reunidos pôr compartilharem da mesma sintonia?
A explicação é que imensos aglomerados de entidades de baixa densidade, como o são estes bairros astrais, tenderão naturalmentea ser extremamente heterogêneo, em termos de população.
E assim, o vício de um daqueles infelizes poderá ser o tormento do outro, cujo comportamento, pôr sua vez, fará a desgraça daquele um, ou de um terceiro, numa roda viva a la Jean Paul Sartre, onde "o inferno são os outros".
Tal e qual numa prisão, onde você não pode escolher seus companheiros de cela.
Mas mesmo assim, uma questão muitomais de sintonia do que de culpa, castigo, punição, etc.
Tanto que projetores astrais em momentos de má sintonia podem mesmo acabar
passeando pôr tais plagas, em suas projeções, quase sempre contra a vontade.
Umbral é isto. Apenas isto. Não entrarei aqui nos aspectosespiritualistas e filosóficos que nos ensinam as formas de escapar dele, ou de elevar a sintonia
para criar afinidades com planos mais elevados, pois para isto temos brilhantes oradores e escritores, com suas centenas de páginas, parábolas e palestras.
E mesmo porque acredito que cada um pôr aqui saiba, pelo menos intuitivamente, o que deve e não deve fazer para permanecer longe dele.
A explicação para eles é bem lógica e até banal:
Após a morte física, as pessoas tendem a ir para outros planos,que irão variar de acordo com o próprio grau de sutilização, etcétera e tal.
Pessoas que levem vida mais desregrada (uso aqui este termo de forma propositalmente genérica, sem tentar definir o que seja "vida desregrada", visto que cada um terá diferentes definições para isto) tendem a ser mais dependentes e apegadas às coisas deste mundo e assim,após a morte física, acabam permanecendo em planos bem próximos a este, de onde inclusive terão maiores possibilidades para tentar satisfazer os vícios e necessidadesque ainda conservam em si como reminiscências de seus tempos de encarnadas.
Aí acabarão pôr embarcar num nocivo círculo vicioso de roubo de energia vital de encarnados (vampirismo necessário para que possam permanecer nas redondezas deste nosso plano) e "usufruto" desta energia roubada,ou seja, satisfação ou pseudo-satisfação dos densos objetivos que as mantêm nestes planos.
"Umbral, antes lumbral, e antes ainda limbral (fins do séc. XIII), de lumbre (luz). Limbral, por sua vez, é alteração de liminar, do latim limináris, referente à soleira da porta; o L de lumbral desapareceu pôr conta do artigo EL.');"
Umbral" quer dizer fronteira, divisa.
E realmente, como foi explicado, estas colônias e regiões são fronteiriças ao nosso mundo físico.
Mas pôr que então seriam lugares tipicamente tristes e decrépitos, se todos que estão lá estão reunidos pôr compartilharem da mesma sintonia?
A explicação é que imensos aglomerados de entidades de baixa densidade, como o são estes bairros astrais, tenderão naturalmentea ser extremamente heterogêneo, em termos de população.
E assim, o vício de um daqueles infelizes poderá ser o tormento do outro, cujo comportamento, pôr sua vez, fará a desgraça daquele um, ou de um terceiro, numa roda viva a la Jean Paul Sartre, onde "o inferno são os outros".
Tal e qual numa prisão, onde você não pode escolher seus companheiros de cela.
Mas mesmo assim, uma questão muitomais de sintonia do que de culpa, castigo, punição, etc.
Tanto que projetores astrais em momentos de má sintonia podem mesmo acabar
passeando pôr tais plagas, em suas projeções, quase sempre contra a vontade.
Umbral é isto. Apenas isto. Não entrarei aqui nos aspectosespiritualistas e filosóficos que nos ensinam as formas de escapar dele, ou de elevar a sintonia
para criar afinidades com planos mais elevados, pois para isto temos brilhantes oradores e escritores, com suas centenas de páginas, parábolas e palestras.
E mesmo porque acredito que cada um pôr aqui saiba, pelo menos intuitivamente, o que deve e não deve fazer para permanecer longe dele.
Trata-se de um estado de perturbação natural, que dependendo do grau de evolução do Espírito, poderá perturbar por horas,dias,meses ou anos.
Onde fica o espirito que está no UMBRAL?
Ele poderá estar em qualquer lugar da erraticidade.
Logo após deixar o corpo, o que se dá práticamente logo após a falência do corpo físico (exceto no caso de suicídio), o Espirito ganha liberdade, no entanto, preisa desencarnar, ou seja, livrar-se das dependencias materiais que a estada no corpo físico lhe criou.
Existem os que são avarentos, os viciados, drogas, ou até mesmo em trabalhos que realizavam quando vivos, alem daqueles que viviam estacionados em termos de progresso moral, assassinos,etc.
Ocorre que o perspirito de quem "desencarna" ainda é muito denso para estar apto moralmente a conviver com outros Espiritos em níveis mais elevados.
Então o Espirito é socorrido e levado para um dos diversos prontos socorros Espirituais, os quais se acham localizados tanto na crosta do planeta quanto nas proximidades, um pouco antes da IONOSFERA.
Todos são socorridos,mas nem todos são encaminhados às Colonias, aonde somente se chega por merecimento.
RESUMO:
Não existe UMBRAL físico, mas sim, um estado de perturbação que se segue logo após o Espirito deixar o corpo.
Devido a densidade do Perispírito, eles ficam na crosta do planeta ou nas proximidades, por isso se diz que o UMBRAL fica próximo à crosta do planeta e tem-se a idéia de que é um lugar físico, mas não é.
O curso natural é o Espirito ser encaminhado às Colonias após sair do período de perturbação.
Nas Colonias, que existem aos milhares em torno do planeta o espírito passa a defrutar da verdadeira vida espiritual, o que não quer dizer que isto não ocorra fora delas.
Todos passaremos pelo UMBRAL, muito embora seja diferente para cada um.
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