terça-feira, 27 de junho de 2017

Religião Umbanda
A Umbanda não é responsável pelos absurdos praticados em seu nome, assim como Jesus Cristo não é responsável pelos absurdos que foram e que são praticados em Seu nome e em nome de seu Evangelho.


 A Umbanda que eu amo
Uma declaração de amor à querida Umbanda .
enviado por Carlos "Carlinhos" de Carvalho
A Umbanda que pratico, é pura e simples, sem conceitos cósmicos e metafísicos, sem teorias helênicas, despida de vaidades e preconceitos.
A Umbanda que pratico , não aceita que para ajudar alguém ou dar evolução a um ser espiritual, precisemos sacrificar outro ser, pois entendo que a Umbanda é antes de tudo uma celebração à vida.
A Umbanda que pratico, acolhe a todos da mesma forma, seja qual for sua cor, orientação sexual, posição social e religião.
A Umbanda que pratico, não quer servos ou escravos, quer sim pessoas de boa vontade, pessoas que venham com o coração aberto, pessoas que entendam que não devem vir para a Umbanda pensando somente em melhorar a sua vida, mas sim pessoas que entendam que ajudando a melhorar um pouco que seja este mundo, vão com certeza receber sua parte nesta melhora.
A Umbanda que pratico, não quer ninguém vivendo “DA RELIGIÃO” e nem “PARA A RELIGIÃO”, quer sim que vivamos “A RELIGIÃO” em toda sua plenitude.
Na Umbanda que pratico, Orixás e entidades, não nos tratam como empregados ou meros “cavalos”, eles nos tratam como companheiros de jornada, não nos fazem exigências absurdas e respeitam nossos limites e nosso livre arbítrio.
Na Umbanda que pratico, sabemos que a caridade é importante, mas não só a material, entendemos que a maior caridade que podemos fazer e sermos as melhores pessoas o possível, passando isto a quem nos procura.
A Umbanda que pratico, nos incentiva a estudar e aprender cada vez mais, pois entendo que não devem existir segredos em uma coisa tão bela como esta religião.
A Umbanda que pratico, é uma Umbanda que não assusta ninguém, não causa medo, ao contrario traz o prazer e a alegria para dentro do terreiro.
Na Umbanda que pratico, não há lugar para a soberba, os títulos e cargos são meras referências, sem aquela idéia de que quem os possui é melhor que os outros.
Esta é a Umbanda que eu AMO!


Declaração de um Umbandista

Amo a ti Umbanda, com seus versos sagrados, com seu chão molhado, do suor dessa gente que sabe trabalhar.
Amo a ti Umbanda, com sua caridade, com seus guias de simplicidade, que nos fazem sonhar.
Amo a ti Umbanda, com sua alegria de verdade, com sua humildade, que a todos vão contagiar.
Amo a ti Umbanda, e te vejo livre como uma criança, que dança sobre a Terra. És prenuncio da Nova Era que se traveste de inúmeras cores, nomes e formas.
Amo a ti Umbanda. Então, faz renascer a tradição do passado, do vermelho, negro, amarelo, branco, pardo, faz renascer tua glória em minha terra Brasil.

Conduta Moral, Espiritual e Física dos médiuns  Umbandistas.
1 - Manter dentro e fora da Tenda, isto é, na sua vida espiritual ou
religiosa particular, conduta irrepreensível, de modo a não suscitar
críticas, pois qualquer deslize neste sentido ira refletir na sua Tenda e
mesmo na Umbanda, de modo geral.

2 - Procurar instruir-se nos assuntos espirituais elevados, lendo livros
indicados pela Direção Espiritual do Terreiro, bem como assistindo palestras
nesse sentido.

3 - Conservar sua saúde psíquica, vigiando constantemente, o aspecto moral.

4 - Não julgar que seu protetor ou sua entidade é o mais forte, o mais
sabido, muito mais "tudo" que o do seus irmão, médium também.

5 - Não viva querendo impor seus dons mediúnicos, contando, com insistência,
os feitos de seus guias ou protetores. Lembre-se de que tudo isso pode ser
problemático e transitório e não esqueça de que você pode ser testado por
outrem e toda essa conversa vaidosa ruir fragorosamente.

6 - Dê paz a seu protetor no astral, deixando de falar tanto no seu nome,
isto é, vibrando constantemente nele. Assim, você está se fanatizando e
"aborrecendo" a entidade. Fique certo de que, se ele, o seu protetor, tiver
"ordens e direitos de trabalho" sobre você, poderá até disciplina-lo,
cassando-lhe as ligações mediúnicas e mesmo infringindo-lhe castigos
materiais, orgânicos, financeiros etc. Se você for desses que, além de tudo
isso, ainda comete erros em nome de sua entidade protetora...

7 - Quando for para a sua sessão, não vá aborrecido e quando chegar lá, não
procure conversas fúteis. Recolha-se a seus pensamentos de paz, fé e
caridade pura para com o próximo.

8 - Lembre-se sempre de que sendo você um médium considerado "pronto" ou em
desenvolvimento, é de sua conveniência tomar banhos de descargas ou
propiciatório determinados por seu guia ou protetor, Seu for médium em
desenvolvimento, procure saber quais os banhos e defumadores mais indicados,
que poderá ser dado pela direção do terreiro.

9 - Não use guias ou colares de qualquer natureza sem ordens comprovada de
sua entidade protetora responsável direta e testadas no terreiro.

10 - Não se preocupe em saber o nome do seu guia ou protetor antes que ele
julgue necessário e por seu próprio intermédio. É de toda conveniência
também para você, não tentar reproduzir, de maneira alguma, qualquer ponto
riscado que tenha impressionado dessa ou daquela forma.

11 - Não mantenha convivência com pessoas más, viciosas maldizentes etc...
Isto é importante para o equilíbrio de sua aura e dos seus próprios
pensamentos. Tolerar a ignorância não é compartilhar delas...

12 - Acostume-se a fazer todo o bem que puder, sem visar as recompensas.

13 - Tenha ânimo forte através de qualquer prova ou sofrimento. Aprenda a
esperar e confiar...

14 - Não tema a ninguém, pois o medo é prova de que você está em débito com
sua consciência.

15 - Lembre-se sempre de que todos nós erramos, pois o erro é da condição
humana e portanto ligado a dor, a sofrimentos vários e, conseqüentemente, às
lições, com suas experiências... Sem dor, sofrimento, lições e experiências
não há Karma, não há humanização nem polimento íntimo. O importante é que
não se erre mais. Ou não cometer os mesmos erros.

16 - Zele por sua saúde física, com uma alimentação racional e equilibrada

17 - Não abuse de carnes, fumo e outros excitantes, principalmente o álcool.


18 - Nos dias de trabalhos, regule a sua alimentação e faça tudo para se
encaminhar a sessão espiritual, limpo de corpo e espírito.

19 - Não se esqueça, hipótese alguma, de que não se deve ter relações ou
contatos carnais  no dia dos trabalhos.

20 - Tenha sempre em mente que, para qualquer pessoa, especialmente o
médium, os bons espíritos somente assistem com precisão, se verificarem uma
boa dose de humildade ou de simplicidade no coração. A vaidade, o orgulho e
o egoísmo cavam o túmulo do médium.

21 - Aprenda lentamente a orar confiando em Jesus, o Regente do planeta
Terra. Cumpra as ordens ou conselhos de seu Guia ou Protetor. Ele é seu
grande amigo e somente trabalha para a sua felicidade.

* PROCURAR EVITAR AGITAÇÕES E FICAR O MAIS CALMO POSSIVEL.

* TOMAR BANHO DE DEFESA ANTES DOS TRABLHAOS.

* EVITAR BEBIDAS ALCÓOLICAS E FUMAR O MENOS POSSIVÉL.

* PROCURAR DECORAR E CANTAR OS PONTOS DURANTE O RITUAL.

* ESTAR SEMPRE EM SINTONIA E ATENTO AO RITUAL.

* AUXILIAR SEMPRE NO QUE FOR NECESSARIO.

* PROCURAR PARTICIPAR E COMPREENDER O RITUAL.

* SER SEMPRE PONTUAL E NÃO FALTAR SEM NECESSIDADE.

* SEMPRE MANTER UM BOM RELACIONAMENTO COM SEUS IRMÃOS DE FÉ.

* EVITAR FOFOCAS, E COMENTARIOS DESNECESSARIOS E CONVERSAS IMPRODUTIVAS.

*RESPEITANDO E TRATANDO COM CARINHO A TODOS PARA RECEBER O MESMO TRATAMENTO
DOS IRMÃOS DE FÉ.
Parte Extraído do livro: "Mistérios e Praticas na Lei de Umbanda"
Autor: W.W da Matta e Silva

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Fofocas no terreiro.

O MAL DAS FOFOCAS E INTRIGAS DENTRO DE UM TERREIRO DE UMBANDA...
A Umbanda é uma religião livre e aberta a todos, ou seja: livre, pois não se prende a uma doutrina exclusiva e restritiva, permitindo a cada ramificação e a cada terreiro, exercerem a sua própria doutrina e seus próprios fundamentos de acordo com seus guias espirituais; aberta, pois recebe a todos sem preconceito de crença, cor, status social ou econômico, ou preferências sexuais.
As casas de Umbanda estão sempre com suas portas abertas a todos, se motivando pela caridade no ajudar ao próximo e na educação moral e espiritual do ser humano.
O “código moral umbandista” se baseia no respeito às diferenças, no respeito a todas as crenças, e a todas as formas de praticar a religião de Umbanda que existem no mundo.
Sem preconceito, a Umbanda acolhe a todos e a todos tem uma palavra de força, de fé de conforto. Porém, os terreiros não são perfeitos, pois o material de trabalho dos Guias e Orixás somos nós, seres humanos que têm defeitos, manias, maus hábitos, defeitos morais e espirituais que os Guias têm de
conviver, e, aos poucos, quando a matéria permite modificações, eles as fazem de bom grado, mas sabendo que nem tudo é passível de mudança. Só tempo é com muita paciência e boa vontade (com uma dose de determinação e aceitação do médium) é que as mudanças podem ocorrer (Umbanda não faz milagres, muito menos, os Guias e Orixás).
Um dos piores defeitos morais coletivos que pode existir dentro de um terreiro é a “fofoca”, e, com ela, as intrigas. Se existem fofocas isso demonstra que também existem inveja, ciúmes, vaidades, soberba ... Ou seja, uma série de maus modos que têm como termômetro a fofoca.
Normalmente o “médium fofoqueiro” não faz essa prática por mal. Ele a faz por um vício que traz de casa, do convívio familiar e que não foi corrigido em tenra idade, e que acaba se tornando um vício que persegue a pessoa dentro da própria família, em suas relações pessoais, no trabalho e, infelizmente, dentro de uma casa espiritual (não só nos terreiros de Umbanda, mas nas casas espirituais em geral: Igrejas, Centros Kardecistas, Terreiros de Candomblé etc).
O “médium fofoqueiro”, muitas vezes, não tem ideia do mal que acaba fazendo, pois se torna compulsivo e involuntário nas palavras (a língua acaba sendo mais rápida do que o pensamento racional e moral). Com isso acaba gerando desconforto dentro do ambiente do terreiro, pois finda no jogo cruel e imoral do “jogar uma 
pessoa” contra as outra, ou outras; amigos contra amigos, irmãos contra irmãos; Pai/Mãe de Santo contra o ou os filhos; os filhos contra o Pai/Mãe de Santo. Ou seja, gera um caos, onde o “médium fofoqueiro” fica olhando e se divertindo com tudo aquilo, sem dar conta do estrago que está fazendo.
As situações podem chegar a um ponto tal que as próprias “entidades” do “médium fofoqueiro” passam a absorver esse mal, ou o médium passa a ser anímico a tal ponto que suas “entidades” passam a também fazer fofocas, tais como: “tem uma pessoa aqui no terreiro que diz ser sua amiga, mas que vai te passar a perna”; “você deveria tomar cuidado,
pois tem gente aqui dentro de olho no(a) seu(ua) homem/mulher”; “o cavalo de fulano fez aquelas obrigações, mas o seu não faz ...”.
Essas situações são terríveis e acabam marcando o próprio médium, e, sem dizer, as suas “entidades”, pois acabam, ele/ela e as entidades, perdendo a credibilidade, a confiança. Nesse ponto, onde antes havia “o veneno pernicioso da fofoca” gerado pelo médium, ele acaba colhendo o próprio fel que plantou. Caindo em desgraça diante dos irmãos e da própria assistência, fazendo com que o Guia chefe da casa ou o próprio sacerdote chefe, acabe tendo que tomar medidas drásticas, como: a suspensão, a bronca pública ou mesmo a expulsão do médium do terreiro.
Porém, como lidar para que as coisas não cheguem a um ponto extremo de ter que expulsar um “médium fofoqueiro” de um Terreiro?
Inicialmente as queixas devem ser levadas ao Guia chefe da casa e/ou ao Sacerdote de comando do Terreiro, para que ele possa avaliar essas queixas. Caso as mesmas sejam pertinentes, o “médium fofoqueiro” deve ser chamado, tendo em vista que a pessoa não faz essa prática por ser ruim, mas porque tem problemas diversos (baixa estima; ciúmes inexplicáveis; é muito possessiva e não aceita dividir ou ter perdas; problemas de relacionamento em casa: marido, pais ou filhos; é uma pessoa, muitas vezes, amarga com a vida e com as pessoas em volta dela, frustrada nos relacionamentos
pessoais, nos relacionamentos familiares, no trabalho ou com sua própria aparência etc). Assim deve-se tem muito tato para conversar com o médium para que ele não se sinta perseguido ou constrangido (Normalmente o “médium fofoqueiro” e uma pessoa que se sente perseguida diante de qualquer problema, principalmente dentro daqueles que ela tenha provocado – isso é uma forma de autoproteção ou fuga do problema. Também se sente constrangido por qualquer motivo e diz, gaguejando, que não foi ele/ela colocando a culpa em outrem ou em ciúmes e invejas; chora copiosamente ou, em casos de fuga, se deixa receber um kiumba que diz que “vai levar, foi trabalho mandado ou algo do gênero”, fazendo muito estardalhaço e sendo agressivo). No todo a conversa deve ser franca é concentrada no problema colocado e se a pessoa tem idéia do que fez, buscando-se sempre os motivos (coerentes ou não).
O “médium fofoqueiro” deve entender que aquele tipo de prática não pode existir dentro do terreiro, ficando claro que punições são cabíveis a esse tipo de prática, podendo chegar à expulsão. Caso as coisas tenham ido para o lado dos Guias do “médium fofoqueiro”, os mesmos devem ser convocados e chamados à atenção, pois não estão cuidando do “cavalo” devidamente, e, acima de tudo, estão permitindo o animismo e a falsa espiritualidade residirem no médium.
O sacerdote também deve buscar saber o estado espiritual e mental do médium para que ele possa ser tratado e/ou cuidado (se for espiritual no espiritual, o Guia chefe da casa deve ser consultado para ver o que pode ser feito em termos de descargas, banhos, oferendas e/ou obrigações; se for no material/mental, deve-se indicar um Guia da casa para acompanhar o médium, e, dependendo da gravidade do problema, um psicólogo, terapeuta ou mesmo um psiquiatra, deve ser recomendado).
O “médium fofoqueiro” deve ser sempre monitorado até que os problemas sejam sanados, e o bem estar volte à comunidade como um todo.
O trabalho espiritual é constante e não adianta acreditar que as coisas irão se resolver sozinhas ou pelo Astral Superior. Esse é um pensamento muito comodista, pois as coisas dos homens, em geral, são resolvidas pelos próprios homens ou com apoio e intervenção da espiritualidade através dos Guias. Se as coisas são deixadas de lado por medos vários, elas tendem a crescer a um ponto do insuportável, onde acabamos tomando medidas ou posicionamentos extremos, onde poderíamos ter uma ação mais preventiva ou pró-ativa para evitar ou sanar os problemas.
E por falar em Fofoca ou Maledicência gostaria de esclarecer que é o ato de falar mal das pessoas. Definição bem amena para um dos maiores flagelos da Humanidade. Mais terrível do que uma agressão física. Muito mais do que o corpo, fere a dignidade humana, conspurca reputações, destrói existências. Mais insidiosa do que uma epidemia, na forma de boato – eu “ouvi dizer” – alastra-se como rastilho de pólvora. Arma perigosa, está ao alcance de qualquer pessoa, em qualquer idade, e é muito fácil usá-la: basta ter um pouco de maldade no coração.
Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros. Diminuir o valor dos outros dá ao maledicente a grata ilusão de aumentar o próprio valor. A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma. Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros. Esses homens julgam necessário apagar as luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz. São como vaga-lumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.
Tribunal corrupto, nele o réu está, invariavelmente, ausente. É acusado, julgado e condenado, sem direito de defesa, sem contestação, sem misericórdia.
De todos os males que afligem uma Casa Umbandista, o pior de todos é a maledicência, popularmente conhecida como fofoca.
"Você viu fulana? Vem aqui no Terreiro só pra olhar a vida dos outros."
"É mesmo. Detesto gente assim"
"E sicrana? Você viu a roupa que ela está usando? Horrorosa."
Em todo terreiro a conversa se repete. Quem nunca fez um comentário malicioso sobre um irmão de santo?
Embora possam parecer inofensivos, esses comentários de canto de boca acabam prejudicando a todos e principalmente a Gira. Sem falar na corrente que fica totalmente enfraquecida.
A fofoca é sempre negativa. Não existe fofoca boa. Quase sempre ela é motivada pela inveja. Ela rouba a energia, tempo e o axé do terreiro, conquistado com tanto sacrifício.
É usada geralmente pelas pessoas mal sucedidas na vida, seja no campo material ou no espiritual. A pessoa de sucesso não está preocupada em criticar os outros. Esta
focada na realização e não na opinião.
Não é só na Umbanda que ela está presente. Está presente em todas as outras religiões. E também em outros setores da vida social: no trabalho, na escola, na família, etc.
Os estragos que ela trás podem ser irrecuperáveis, por isso é obrigação de todos cuidar para que ela acebe ou pelo menos seja minimizada.
O primeiro passo, se você não quer ser alvo disso, é abster-se de emitir comentários a respeito de outras pessoas. É a tal história: se cada um fizer a sua parte.
Mas não temos como controlar a língua do outro. Mas nem por isso devemos retransmitir o que eles pensam.

Assim sendo, evite de se prestar ao trabalho de "mensageiro de fofocas": se ouviu, entra por um ouvido e sai pelo outro, ou seja, esqueça!
Deixo por isso um pequeno trecho de uma história passada com o conhecido Filosofo Sócrates:
As três Peneiras

A história que passamos abaixo é de um dos homens mais cultuados pela humanidade desde que deixou o planeta. A sabedoria é milenar e nós como eternos aprendizes concordamos com essa sabedoria e seus compiladores, que para os Guerreiros da Luz, são os ILUMINADOS
Um rapaz procurou Sócrates e disse que precisava contar-lhe algo.
Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras?
- Sim. A primeira peneira é a VERDADE. O que você
quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer aí mesmo. Suponhamos então que seja verdade.
Deve então passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?
Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta e, arremata Sócrates:
-Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, você e seu irmão nos beneficiaremos. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz.
Não esqueça!
PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS!
PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS!
PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS!
(SÓCRATES)

terça-feira, 20 de junho de 2017

Passeio do final da obrigação dos irmãos
 Cassiana da Oxum e Vinicius do Ogum


Visita ao Yle do pai Chico do Oxalá















 Visita a Igreja Nossa Senhora dos Navegantes (Iemanjá) em Porto Alegre



































Visita ao Bará do Mercado Público de 
Porto Alegre




















Visita ao Rio Guaíba de 
Porto Alegre

























Yle Ogum e Iemanjá